Acho que, hoje em dia, a não ser em casos bem específicos a escolha entre parto natural e cesariana deve ser feita pela paciente e pelo médico, tendo o direito, a paciente, de trocar de médico se a postura daquele em relação ao tipo de parto não a satisfizer, não havendo uma razão médica que a justifique de maneira praticamente insofismável.
Notinha de rodapé. No início dos anos 80, aqui em Porto Alegre ainda se discutia da validade, ou não, do parto com analgesia, ou não. Íamos ter o nosso primeiro filho e fomos consultar uma obstetra de alto renome. Ela foi incisiva. Parto sem analgesia. “É importante para a vivência da mãe e para a ligação dela com o filho!”
Trocamos de obstetra, a ligação mãe filho é ótima, o “guri” é uma maravilha (Coisa de pai coruja, mas me dou a este direito neste blog.), e o parto não se transformou em experiência de flagelação.
Notinha de rodapé. No início dos anos 80, aqui em Porto Alegre ainda se discutia da validade, ou não, do parto com analgesia, ou não. Íamos ter o nosso primeiro filho e fomos consultar uma obstetra de alto renome. Ela foi incisiva. Parto sem analgesia. “É importante para a vivência da mãe e para a ligação dela com o filho!”
Trocamos de obstetra, a ligação mãe filho é ótima, o “guri” é uma maravilha (Coisa de pai coruja, mas me dou a este direito neste blog.), e o parto não se transformou em experiência de flagelação.
Um comentário:
eu conheço uma riponga que ficou horas tentando dar a luz agachada, entrou no centro cirúrgico chorando e se sentindo a última das criaturas e ainda pediu ao médico para guardar a placenta para ela comer depois, porque os índios sei-lá-eu-quem faziam isso! Ai, ai, ai e blargh!
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