Uma mulher espetacular que eu conheço me deu uma outra opinião que eu achei muito boa e que por isto eu a repasso a vocês.
Médicos(as), pela sua luta contra a morte, a dor e o sofrimento, se defendem, usando o mecanismo da onipotência. Tudo sabem, tudo decidem, tudo controlam.
Mulheres, para cuidarem bem da prole, vide a galinha (Não, não estou falando de nenhuma conhecida minha.) com a sua prole, têm de desenvolver a sua capacidade de controle ao máximo. Até acredito que isto já esteja inscrito no código genético.
Pois bem, juntando-se a fome, com a vontade de comer. O médico(a) e a paciente passam a ter mais controle do tempo, e dos acontecimentos, na cesárea do que no parto vaginal. Ou seja, haverá uma tendência a ambos concordarem na hora de decidir que tipo de parto vão escolher. Aquele tipo de parto que satisfaz mais as necessidades inconscientes de quem tem o poder de escolher.
Médicos(as), pela sua luta contra a morte, a dor e o sofrimento, se defendem, usando o mecanismo da onipotência. Tudo sabem, tudo decidem, tudo controlam.
Mulheres, para cuidarem bem da prole, vide a galinha (Não, não estou falando de nenhuma conhecida minha.) com a sua prole, têm de desenvolver a sua capacidade de controle ao máximo. Até acredito que isto já esteja inscrito no código genético.
Pois bem, juntando-se a fome, com a vontade de comer. O médico(a) e a paciente passam a ter mais controle do tempo, e dos acontecimentos, na cesárea do que no parto vaginal. Ou seja, haverá uma tendência a ambos concordarem na hora de decidir que tipo de parto vão escolher. Aquele tipo de parto que satisfaz mais as necessidades inconscientes de quem tem o poder de escolher.
Um comentário:
daí que só para ser do contra, lembrei uma coisa boa do parto normal: a musculatura da barriga reage melhor e dá para voltar a fazer ginástica bem antes. Para quem pode se dar ao luxo de largar o recém-nascido chorão-cagão-comilão aos cuidados de um time de assessores e se preocupar em controlar esse tipo de coisa, deve fazer diferença
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