Estas notícias de: “bomba em mesquita mata 50 e fere 72 pessoas em Sid el Rashid”, “5378 americanos já morreram desde o início da guerra” são um faz-me rir para nós brasileiros.
Em qualquer finzinho de semana, só aqui no Rio Grande do Sul, que não é nenhum pole position neste ranking, aqui no Brasil, morrem 20, 30, 40 só nos acidentes de trânsito (Mortes imediatas e mediatas, pois, a mais longo prazo, o atestado de óbito muitas vezes não refere o acidente.). Isto sem levar em conta os assassinatos, outros acidentes, overdoses.
No sábado dia 21/12/2007, já contabilizávamos 18 mortos, uma pechincha. Até quarta ao meio dia devemos ter um número bem maior, para nos encher de orgulho. (Terça feira ao meio dia já está na UOL que os mortos aumentaram em 40 e picos por cento em relação ao ano passado, que já foi um horror) Tão pensando o quê de nós aqueles porquera no estrangeiro.
Imagino que números apresentaríamos numa guerra civil às devas, ou num conflito externo. Coisa de encher os livros de História de números.
Mas, o que mais me chama a atenção neste processo, é que não aprendemos nada, ano após ano.
Que não tomamos providências efetivas com tudo se repetindo.
Que fora uma campanhazinha aqui, outra acolá, nada de mais acontece.
Que se se toma uma medida, ela é tíbia, inaplicável, ou inaplicada. E, se ela começar a punir de fato, em dois toques nos a modificamos, para não sermos radicais, para não punirmos inocentes. Para preservarmos o vivo em detrimento do morto. Mesmo que eles no supram com mais mortos no futuro.
Uma vez propus uma campanha publicitária radical. Com fotos reais, cruas, chocantes. Foi recusada de cara. “Iria chocar demais.” “Vão pensar que estamos apelando.”
Os mortos, os aleijados, os que tiveram perdas agradecem. Não ficarão chocados... Vão ficar satisfeitos porque os meios de comunicação não apelaram...
Em qualquer finzinho de semana, só aqui no Rio Grande do Sul, que não é nenhum pole position neste ranking, aqui no Brasil, morrem 20, 30, 40 só nos acidentes de trânsito (Mortes imediatas e mediatas, pois, a mais longo prazo, o atestado de óbito muitas vezes não refere o acidente.). Isto sem levar em conta os assassinatos, outros acidentes, overdoses.
No sábado dia 21/12/2007, já contabilizávamos 18 mortos, uma pechincha. Até quarta ao meio dia devemos ter um número bem maior, para nos encher de orgulho. (Terça feira ao meio dia já está na UOL que os mortos aumentaram em 40 e picos por cento em relação ao ano passado, que já foi um horror) Tão pensando o quê de nós aqueles porquera no estrangeiro.
Imagino que números apresentaríamos numa guerra civil às devas, ou num conflito externo. Coisa de encher os livros de História de números.
Mas, o que mais me chama a atenção neste processo, é que não aprendemos nada, ano após ano.
Que não tomamos providências efetivas com tudo se repetindo.
Que fora uma campanhazinha aqui, outra acolá, nada de mais acontece.
Que se se toma uma medida, ela é tíbia, inaplicável, ou inaplicada. E, se ela começar a punir de fato, em dois toques nos a modificamos, para não sermos radicais, para não punirmos inocentes. Para preservarmos o vivo em detrimento do morto. Mesmo que eles no supram com mais mortos no futuro.
Uma vez propus uma campanha publicitária radical. Com fotos reais, cruas, chocantes. Foi recusada de cara. “Iria chocar demais.” “Vão pensar que estamos apelando.”
Os mortos, os aleijados, os que tiveram perdas agradecem. Não ficarão chocados... Vão ficar satisfeitos porque os meios de comunicação não apelaram...
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