segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

MÉNAGE À TROIS

Em vez de ficar dando explicações psicológicas, ou sociológicas, a respeito de porque se fazem ménage à trois e porque a preferência pelo formato duas-mulheres-um-homem, resolvi contar alguns casos que me chegaram ao conhecimento. Mais adiante até darei as minhas opiniões. Prefiro que vocês tirem primeiro as próprias conclusões.
Não são casos de pacientes

Caso 1 – Me foi contado por uma mulher dos seus 40 anos. Casara-se cedo e separara-se sem filhos há uns 8 anos. Desde então só “ficara”. Tinha um amigo colorido com quem conversava sobre fantasias, aventuras e desejos. Um dia este lhe propôs que fizessem sexo a três. Uma experiência. Ficaram que cada um procuraria alguém pelo seu lado. Não definiram o sexo deste terceiro parceiro.
Depois de algumas semanas o amigo apresentou um candidato. Solteiro, aparência razoável, bom nível cultural. Saíram algumas vezes para irem se acostumando. Falavam de fantasias e desejos.
Um dia acharam que estavam maduros e partiram para os finalmentes.
Na primeira meia hora as coisas correram conforme ela esperava. Arretos, toques, “estava bem bom”. O problema é que, quando os paus vieram para fora, os homens muito mais se interessaram um pelo outro do que por ela, que foi ficando de lado.
Dali a pouco “se encheu de nojo”, pegou suas roupas e foi embora.
- Encerrei este negócio de sexo a três.

4 comentários:

Marcia disse...

hahahahahahahaha...
taduxa.

Marcia disse...

Carrion, teu blog vai ser interditado. :P

Maroto disse...

A passividade implícita no ela 'foi ficando de lado' me irrita profundamente. Dado que comentei o último post do dia antes, então agora só me resta perguntar - tu tens alguma amiga mulher bem resolvida (fora as penosas que aqui comentam, claro)?

Carlos Eduardo Carrion disse...

Maroto, tenho várias amigas bem resolvidas, mas o que eu quero nestes artigos é mostrar casos de porque algumas experiências falham.
Márcia, pensei no risco da interdição, de algum fanático obscurantismo achar que eu prego a esbórnia.
Longe de mim tais tentações. Quero apenas que as pessoas possam pensar racionalmente a respeito de coisas que. para elas. hoje, são impensáveis.