segunda-feira, 22 de outubro de 2007

RAPIDINHAS II


Queridos, hoje, li no jornal que a ILHA QUE É O FAROL QUE ORIENTA A HUMANIDADE, SALVE SALVE, negou o visto de entrada aos deputados brasileiros que iam fazer uma visitinha aos pugilistas,que fugiram da delegação cubana, durante o PAN e depois foram expulsos, repatriados, mandados de volta, ou qualquer outra expressão que se queria usar para dizer que os dois atletas voltaram para Cuba.

Obviamente não caio na esparrela de dizer que os nossos muy nobres deputados iam apenas para constatar que os dois ex-refugiados estavam bem, ou mal. Que apenas nobres sentimentos e idéias os acompanham. Em verdade, em verdade, ainda hoje eu vos digo, estavam afim de pegar algum furo do governo Lula.

Mas negar o visto, pegou mal. É a velha história. Quem não deve, não teme. Parece que Fidelito e seus acólitos têm algo a esconder.

Mas alguns deputados nossos também pisaram no poncho. Tentam dificultar a ida dos outros. Que o caso está encerrado, que não temos que intervir nos assuntos de outros países e assim por diante. Logo eles que se julgam tão democráticos, tão defensores dos direitos humanos. Ah o discurso humano. Meu professor de Psiquiatria, Dr. Marcelo Blaya, costumava dizer que o discurso mais servia para ocultar do que para revelar.

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