COCAINA NO CÚ
Na Macondo da minha infância não só se faziam coisas, como também se ia aprender e, algumas vezes apenas se ia ver as novidades, para depois contar nas rodas do Clube Comercial.
Eram os anos 20, “los años locos”.
Pois me vai um taura, dos bons, ao Rio e volta estupefato.
Descobrira que o must do momento era pagar uma mulher, para cheirar cocaína no cu dela. Como a cocaína também é absorvida pela mucosa anal, ficavam os dois muito doidões. E faziam “horrores”.Mas embora esta prática houvesse deixado muita gente no “Ah é, heim?” Não foi praticada por lá. Mas encheu o imaginário de muita gente. É bem possível, como era hábito, naqueles tempos, que alguns fossem ao Rio para fazer o que não tinham coragem de fazer na vieja Sant’Anna.
Na Macondo da minha infância não só se faziam coisas, como também se ia aprender e, algumas vezes apenas se ia ver as novidades, para depois contar nas rodas do Clube Comercial.
Eram os anos 20, “los años locos”.
Pois me vai um taura, dos bons, ao Rio e volta estupefato.
Descobrira que o must do momento era pagar uma mulher, para cheirar cocaína no cu dela. Como a cocaína também é absorvida pela mucosa anal, ficavam os dois muito doidões. E faziam “horrores”.Mas embora esta prática houvesse deixado muita gente no “Ah é, heim?” Não foi praticada por lá. Mas encheu o imaginário de muita gente. É bem possível, como era hábito, naqueles tempos, que alguns fossem ao Rio para fazer o que não tinham coragem de fazer na vieja Sant’Anna.
Um comentário:
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se imaginarmos que a anatomia de cada corpo tem uma configuração e, que, digamos, essa é uma área deveras irregular, quanto de coca se usava pra essa brincadeira?
devia ter muita madama doidona cantando ópera depois de uma farrinha dessas.
pelo fi-o-fó, é claro.
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