Naevius Sutorius Macro foi uma espécie de Jose Dirceu (do governo Lula), no final do governo de Tibério.
Acertadamente julgou que Calígula seria o sucessor. Para garantir o seu lugar junto ao futuro imperador, passou a lhe puxar o saco. Mais ainda, induziu que sua esposa e Calígula se tornassem amantes.
Dizem que teria dito à esposa, “sejas a mais selvagem e devassa amante do mundo” (Quem souber a frase em latim, por favor, não se acanhe, mande-ma.).
Com isto, gozou dos favores de Calígula por mais algum tempo. Depois, como soia acontecer com quem ficava perto do Imperador, perdeu a cabeça, juntamente com a mulher.
Pois Sant’Anna do Livramento também teve um caso semelhante.
Um personagem, cujo nome e profissão nem ouso mencionar, querendo crescer na vida, usou do mesmo ardil.
Como Livramento não tinha um imperador, e sim vários reizinhos, puxou o saco de um monte de gente e fez da mulher amante de vários.
Fazendeiros, gerentes de banco (Que na época, no interior, tinham muita força econômica.), pessoas influentes, grandes negociantes, eram os escolhidos para ele fazer negócios, serem seu fiador, avalista, e outros quejandos da vida.
Só que ele aprendera com a História.
Lá pelas tantas, guaiacas cheias de dobrões de ouro, se dando conta que, mais cedo, ou tarde, seria desmascarado, como tortuga de algibe esperou o golpe do balde.
Este veio sob a forma d’um tipo se apaixonou pela mulher. Ele, então, vendeu tudo que podia vender, passou adiante os compromissos que podia passar e picou a mula.
Deixou um monte de gente com o freio, mas sem o cavalo, na mão. A mulher perdeu todo o charme de ser um caso e foi ele viver a vida lá sabe donde.
Ou seja História é Cultura e Livramento tinha muita gente culta.
Acertadamente julgou que Calígula seria o sucessor. Para garantir o seu lugar junto ao futuro imperador, passou a lhe puxar o saco. Mais ainda, induziu que sua esposa e Calígula se tornassem amantes.
Dizem que teria dito à esposa, “sejas a mais selvagem e devassa amante do mundo” (Quem souber a frase em latim, por favor, não se acanhe, mande-ma.).
Com isto, gozou dos favores de Calígula por mais algum tempo. Depois, como soia acontecer com quem ficava perto do Imperador, perdeu a cabeça, juntamente com a mulher.
Pois Sant’Anna do Livramento também teve um caso semelhante.
Um personagem, cujo nome e profissão nem ouso mencionar, querendo crescer na vida, usou do mesmo ardil.
Como Livramento não tinha um imperador, e sim vários reizinhos, puxou o saco de um monte de gente e fez da mulher amante de vários.
Fazendeiros, gerentes de banco (Que na época, no interior, tinham muita força econômica.), pessoas influentes, grandes negociantes, eram os escolhidos para ele fazer negócios, serem seu fiador, avalista, e outros quejandos da vida.
Só que ele aprendera com a História.
Lá pelas tantas, guaiacas cheias de dobrões de ouro, se dando conta que, mais cedo, ou tarde, seria desmascarado, como tortuga de algibe esperou o golpe do balde.
Este veio sob a forma d’um tipo se apaixonou pela mulher. Ele, então, vendeu tudo que podia vender, passou adiante os compromissos que podia passar e picou a mula.
Deixou um monte de gente com o freio, mas sem o cavalo, na mão. A mulher perdeu todo o charme de ser um caso e foi ele viver a vida lá sabe donde.
Ou seja História é Cultura e Livramento tinha muita gente culta.
Um comentário:
Muito boa ! Vou consultar um velho amigo para ver se descubro o nome do "cidadão".
Eclético
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