Há algum tempo, uma amiga minha rondando os quarenta, um mulheraço, como diríamos na fronteira, mulher pra mais de quatrocentos talheres, veio me falar que ela, e amigas, andavam desgostosas com os homens que se entupiam dos Viagras e Cialis da vida e depois ficavam horas até gozar, se é que chegavam a gozar.
Enquanto isto, elas, que de início tinha achado tudo muito bem, tudo muito bom, ficavam cansadas, entediadas, machucadas, incomodadas, achando, muitas vezes, o cara um chato. E o pior é que ele saia sentindo-se um galo. “Tchê, deixei a mulher de quatro, se arrastando.” Na verdade sairá de quatro de cansada, sem prazer, as vezes ardida.
Perguntava-me ela. O quê fazer?
Simples, que eles tomassem quantidades menores, que conversassem com um andrologista ou terapeuta sexual para saber a dose adequada.
Isto me reportou a pergunta que um santanense me fez alguns anos atrás. “Pô Quadrado, tá feia a coisa. A gente passou a vida inteira tentando ganhar campeonato pra vê quem ia gozar primeiro. Agora as gurias querem que a gente demore até elas gozá. As vezes eu não consigo! O que é que eu faço?”
E aí é que está o mais importante. Que não é gozar rápido, nem muito demorado. É gozar no momento adequado naquela relação, com aquela mulher. Mas pra isto o cara têm de aprender a controlar a sua ejaculação. O que dá trabalho em aprender. Mas depois acaba valendo a pena.
Enquanto isto, elas, que de início tinha achado tudo muito bem, tudo muito bom, ficavam cansadas, entediadas, machucadas, incomodadas, achando, muitas vezes, o cara um chato. E o pior é que ele saia sentindo-se um galo. “Tchê, deixei a mulher de quatro, se arrastando.” Na verdade sairá de quatro de cansada, sem prazer, as vezes ardida.
Perguntava-me ela. O quê fazer?
Simples, que eles tomassem quantidades menores, que conversassem com um andrologista ou terapeuta sexual para saber a dose adequada.
Isto me reportou a pergunta que um santanense me fez alguns anos atrás. “Pô Quadrado, tá feia a coisa. A gente passou a vida inteira tentando ganhar campeonato pra vê quem ia gozar primeiro. Agora as gurias querem que a gente demore até elas gozá. As vezes eu não consigo! O que é que eu faço?”
E aí é que está o mais importante. Que não é gozar rápido, nem muito demorado. É gozar no momento adequado naquela relação, com aquela mulher. Mas pra isto o cara têm de aprender a controlar a sua ejaculação. O que dá trabalho em aprender. Mas depois acaba valendo a pena.
6 comentários:
não seja machista, nós mulheres também temos que aprender.
MAROTO - O que eu acho que as mulheres têm de aprender, e são poucas as que sabem, é a ensinar como e quando querem ser tocadas. Não adianta esperarem que nós aprendamos por nós mesmos. Não somos iguais, não conseguimos nem imaginar o que AQUELA mulher sente.
Bjs
tá certo, mas de novo, o mesmo de volta pra vocês. Nós também não somos adivinhas e também gostamos de dar prazer. Não falo em submissão, falo de power trip mesmo :D
tá certo, mas de novo, o mesmo de volta pra vocês. Nós também não somos adivinhas e também gostamos de dar prazer. Não falo em submissão, falo de power trip mesmo :D
Fiquei pensando: o que seria uma mulher pra mais de 400 talheres...
Pra mais de 200 mãos?
Maroto - vocês deveriam vir com um manual de instrução, como se comportar, como tocar, onde tocar, e não nos deixando na base da adivinhação.
Venuss - é uma mulher que satisfaz um montão de homens.
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