Uma fantasia sexual que me contaram mais de uma vez é a de transar no banco de trás de um táxi, com o motorista vendo através do retrovisor.
Esta fantasia, seja pela sua freqüência, seja pela facilidade de ser realizada, já foi realizada por duas pessoas que conheço. [As contadas por homens eu omito, Homem, com exceção de muito poucos, eu por exemplo, com ironia :-)) , são muito mentirosos em termos de vida sexual.]
Como uma delas me foi contada em detalhes, passo-a adiante.
Ela já havia feito várias fantasias a respeito disto, com algumas variantes. De quatro, no colo dele, de frente, por trás. Um dia viu um filme no qual um casal transava no banco traseiro, sob o olhar angustiado do motorista que era um crente. Baseado nisto esperou o dia em que saiu com um homem que era uma “porta”, além de lutador de tudo quanto é arte marcial, por via das dúvidas, e que topou, vários não haviam aceitado anteriormente. Uns por medo, puro e simplesmente, outros porque a idéia não os excitava.
Mas este topou.
Uma noite, após uma festinha, saíram bem excitados, escolheram um motorista que não tinha cara de malandro e nem corpo de salva-vidas, e pediram que ele os levasse a um motel bem distante. No caso o que interessava não era o motel, mas o bem distante.
E começam beijos, e arretinhos, e arretos, e arretões, calcinha e sutiã foras, e aquilo na mão e a mão n’aquilo, e os olhos do motorista cravados no espelho retrovisor, quando foi, coitado, fazer um comentário, ou modificou a velocidade do carro, ouviu, na voz gutural, roufenha e profunda do “armário”, um “toca”.
A moça depois me relatou que o melhor de tudo não foi a transa, mas as circunstâncias, o olhar de quem participava sem participar, a expectativa de quem queria saber como tudo aquilo iria terminar. Era como vivenciar um thriller no qual ela era protagonista, participante e crítica. Seu companheiro era o autêntico figurante, estava lá só pra cumprir o seu dever e ainda por cima dar uma gozadinha.
Independente de todo o prazer que ela diz haver sentido, acho que, levando-se em conta as circunstâncias deste nosso país, é de se dizer, sem moralismos, o que se vê em alguns comerciais. “Sugere-se que não se tente fazer isto em sua vida pessoal.”
Esta fantasia, seja pela sua freqüência, seja pela facilidade de ser realizada, já foi realizada por duas pessoas que conheço. [As contadas por homens eu omito, Homem, com exceção de muito poucos, eu por exemplo, com ironia :-)) , são muito mentirosos em termos de vida sexual.]
Como uma delas me foi contada em detalhes, passo-a adiante.
Ela já havia feito várias fantasias a respeito disto, com algumas variantes. De quatro, no colo dele, de frente, por trás. Um dia viu um filme no qual um casal transava no banco traseiro, sob o olhar angustiado do motorista que era um crente. Baseado nisto esperou o dia em que saiu com um homem que era uma “porta”, além de lutador de tudo quanto é arte marcial, por via das dúvidas, e que topou, vários não haviam aceitado anteriormente. Uns por medo, puro e simplesmente, outros porque a idéia não os excitava.
Mas este topou.
Uma noite, após uma festinha, saíram bem excitados, escolheram um motorista que não tinha cara de malandro e nem corpo de salva-vidas, e pediram que ele os levasse a um motel bem distante. No caso o que interessava não era o motel, mas o bem distante.
E começam beijos, e arretinhos, e arretos, e arretões, calcinha e sutiã foras, e aquilo na mão e a mão n’aquilo, e os olhos do motorista cravados no espelho retrovisor, quando foi, coitado, fazer um comentário, ou modificou a velocidade do carro, ouviu, na voz gutural, roufenha e profunda do “armário”, um “toca”.
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Independente de todo o prazer que ela diz haver sentido, acho que, levando-se em conta as circunstâncias deste nosso país, é de se dizer, sem moralismos, o que se vê em alguns comerciais. “Sugere-se que não se tente fazer isto em sua vida pessoal.”
4 comentários:
o sujeito era enorme, criativo, atrevido, gentil... o taxista foi o de menos, né, não?
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