terça-feira, 18 de março de 2008

ALGUMAS LEMBRANÇAS SEXUAIS DE LIVRAMENTO

Temos um grupo (Ou são médicos, ou são de Santana do Livramento, ou atendem a ambas características.) que se reúne no Barranco desde tempos imemoriais.
Uns falam em 27 anos, outros em 33 anos. O que faz com que se tenha histórias inúmeras para contar. E mais, de vez em quando aparece uma ave desgarrada, trazendo novas histórias, ou lembrando outras que jaziam ocultas pela poeira dos anos.
Desta vez veio uma destas figuras emblemáticas, dos que sabem e fizeram história e estórias.
Uma das lembradas foi a de um santanense há alguns anos radicado aqui em Porto Alegre.
Pois o índio véio descobriu uma mina de ouro, para ele.

A Festa do 1,99.
Já sentiram o padrão!? Entrada, ceva, batatinhas, tudo sempre por 1,99 , R$1,99. Ni más, ni menos! E umas mil pessoas no salão!
Buenas, o cara me pega uma mina, moça muy fina, educada, e a convida para esta festa. Na ida, via Free Way, a moiçola tomada por um surto literatício, resolveu fazer um solo de Clarineta (Romance do Érico Veríssimo.). O que dá uma idéia da pressa da senhorita para os finalmentes.
Só que ela, empolgada em sua atividade, não se deu conta que estavam chegando perto do pedágio, que fica após uma curva, o que também pegou o meu amigo de surpresa.
Como ele estava já nos finalmentes, deixou a coisa rolar, só diminuiu a velocidade do carro para dar tempo de chegar nos finalmentes. Mas a coisa veio e ele para o carro, alguns metros antes da guarita. A menina abre a janela e regurgita.
O pessoal da ambulância que estava de plantão, bem perto de onde estavam, vê uma moça fazendo algo que os leva a pensar que está havendo uma emergencia clínica e, para mostrar que estavam atentos, vieram correndo para atender o que pensavam ser uma desditosa donzela com um problema estomacal.
Imaginem a cena. Eles chegando, a moça com as marcas do crime no rosto, o rapaz com a documentação toda na mão, o pessoal da ambulância com aquele ar de figurantes de filme de médico da TV quando-vão-atender-uma-urgência, e a menina do pedágio com aquele ar de o-que-é-que-está-acontecendo!?
No final a saída foi que nem a das nossas CPI’s. Um faz que não faz, um princípio de escarcéu, choros, lágrimas, ares de estupefação e, no final, todo mundo sai de cena com o maior ar de que não houve nada.
Gravura de fellatio de um vaso ático, século V AC

2 comentários:

Anônimo disse...

Muito boa!!

Unknown disse...

Guri ! Te superaste com este.