Enquanto isto, elas, que de início tinha achado tudo muito bem, tudo muito bom, ficavam cansadas, entediadas, machucadas, incomodadas, achando, muitas vezes, o cara um chato. E o pior é que ele saia sentindo-se um galo. “Tchê, deixei a mulher de quatro, se arrastando.” Na verdade sairá de quatro de cansada, sem prazer, as vezes ardida.
Perguntava-me ela. O quê fazer?
Simples, que eles tomassem quantidades menores, que conversassem com um andrologista ou terapeuta sexual para saber a dose adequada.
Isto me reportou a pergunta que um santanense me fez alguns anos atrás. “Pô Quadrado, tá feia a coisa. A gente passou a vida inteira tentando ganhar campeonato pra vê quem ia gozar primeiro. Agora as gurias querem que a gente demore até elas gozá. As vezes eu não consigo! O que é que eu faço?”
E aí é que está o mais importante. Que não é gozar rápido, nem muito demorado. É gozar no momento adequado naquela relação, com aquela mulher. Mas pra isto o cara têm de aprender a controlar a sua ejaculação. O que dá trabalho em aprender. Mas depois acaba valendo a pena.






















Já fui muito a Pelotas, e em Pelotas adorava ir na Praia do Laranjal. Ela tinha e, felizmente, ainda tem, aquele ar bucólico que sempre parece estar ligado a passados idílicos.










As pessoas, em geral, têm medo, ou vergonha, de suas fantasias sexuais, ou desejos.










Vocês repararam que as revistas e jornais que cobrem a disputa entre os dois se limitam a falar dos fatos e números da campanha, e muito pouco dos planos e NADA, absolutamente NADA, do que eles de prático já fizeram? Quando isto é o principal para se avaliar a capacidade de alguém governar? Ter idéias bacanas, muita gente têm. Pô-las em prática, muito poucos conseguem.


