Feriadão chegando, estrada, festas, churrascos, peixadas, chopp, caipirinha, baladas, usufruir do máximo de prazer possível nos 3 ou 4 dias sem trabalho, para quem pode, é lógico.
A minha pergunta é:
Na segunda feira, o que a contabilidade do feriadão vai nos dizer?
Quantos mortos?
Quantos mutilados?
Quantos terceiros atingidos na sua qualidade de vida?
Quantos feriadões serão precisos até as pessoas aprenderem a aproveitar, sem matar ou morrer?
Um comentário:
Interessante essa sua preocupação... Eu, em outros tempos, tinha uma questão mórbida desse jeito. Pintava "feriadão" e eu já imaginava, ainda na quinta-feira, que no "balanço do feriadão" da segunda confirmaríamos as estatísticas que já se prenunciavam dos centenas de mortos e feridos. Nos dias de hoje temos cerca de 35/40 mil mortos por anos e acidentes automobilísticos (mais de 100 por dia!). Essas estatísticas não consideram as mortes pós acidentes que ocorrem nos hospitais, casas, etc. Acho que precisamos re-inventar este país/sociedade para mudar isso. Enquanto isso passos TODOS os feriadões em casa...
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