Só para terminar esta série, pois como tudo que se torna repetitivo, ou rotineiro, ela também se tornaria enfadonha.
Uma conhecida minha me contava que estava com um namorado novo e que ele volta e meia insistia para terem uma relação anal.
Ela dizia que não queria, porque uma vez tentara e doera. Mas ele dá-le que te dê-le a insistir. Tanto fez que um dia ela topou. Posicionou-se de quatro e ficou esperando. E começou a demorar. Virou-se e deu de cara com ele colocando a camisinha. Lembro-vos queridos confrades, que esta história se passou antes do tempo da AIDS, em que se transava sem camisinha, aliás naquela época trepar de camisinha era totalmente "demodê".
-Prá que isto!
-Ora, prá não sujar o meu pau!
Tomada por uma Santa Ira a minha amiga levantou-se e foi embora.
Continuaram o namoro por mais algum tempo, mas nunca mais se tocou no assunto de entrar na fazenda pela porteira dos fundos.
Uma conhecida minha me contava que estava com um namorado novo e que ele volta e meia insistia para terem uma relação anal.
Ela dizia que não queria, porque uma vez tentara e doera. Mas ele dá-le que te dê-le a insistir. Tanto fez que um dia ela topou. Posicionou-se de quatro e ficou esperando. E começou a demorar. Virou-se e deu de cara com ele colocando a camisinha. Lembro-vos queridos confrades, que esta história se passou antes do tempo da AIDS, em que se transava sem camisinha, aliás naquela época trepar de camisinha era totalmente "demodê".
-Prá que isto!
-Ora, prá não sujar o meu pau!
Tomada por uma Santa Ira a minha amiga levantou-se e foi embora.
Continuaram o namoro por mais algum tempo, mas nunca mais se tocou no assunto de entrar na fazenda pela porteira dos fundos.
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