Esta me foi contada pela moça.
Foi com o seu segundo namorado.
Estavam naquele arreto, e beija por aqui, e beija por ali, e amassa aqui e amassa lá, quando ela se empolgou e foi descendo coxilha abaixo, peito, barriga, já se aproximava da meta final, quando ouviu do namorado, num tom até assustado:
-Onde é que tu tá indo!?
-Tô indo embora!
Furibunda se vestiu, pegou a suas coisas, se tocou. O namoro terminou por ali mesmo.
Foi com o seu segundo namorado.
Estavam naquele arreto, e beija por aqui, e beija por ali, e amassa aqui e amassa lá, quando ela se empolgou e foi descendo coxilha abaixo, peito, barriga, já se aproximava da meta final, quando ouviu do namorado, num tom até assustado:
-Onde é que tu tá indo!?
-Tô indo embora!
Furibunda se vestiu, pegou a suas coisas, se tocou. O namoro terminou por ali mesmo.
3 comentários:
Interessantíssimo do título ao conteúdo e por mais o fato do poeta ser gaúcho.
Prazer.
Bjo.
da série 'em boca fechada não entra mosca'
tola_gueixa - Querida, sou o Carrion do http://ohedonista.blogspot.com.
Gostei do teu comentário.
Só queria, aqui, te dizer que uma gueixa sempre tem de parecer tola, até que ela permita que se descubra o mulherão que ela é.
O problema é se a pessoa vai se permitir se revelar sem muitos preconceitos e pré condições. Pois este é o meio de melhor não se revelar.
Maroto - O problema é que muita coisa boa não entra em boca fechada. Por que não se arriscar?
Vivir sin haber vivido?
Postar um comentário