Se há uma coisa que me deixa puto nas calças é ver uma idéia que eu tive surgir na cabeça de alguém que a divulga, ou dela tira proveito, enquanto eu, como um banana, fiquei só na idéia.
Dou exemplos:
Ali pelos anos 65/66 cunhei a expressão “teoria conspiratória da história”. Nunca a tinha visto, pelo menos não lembro conscientemente de haver entrado em contato com ela antes de eu usa-la. Se alguém souber de alguma publicação anterior aquele período, por favor me avise, para que eu possa corrigir esta minha idéia. No ano de 2006 e 2007 li em uns três trechos esta expressão.
Tinha um amigo que trabalhava com sapatos/tênis no Vale dos Sinos. Na época começava a moda de correr. Era a época do Teste de Cooper. Como o nível de segurança nas ruas ainda era razoável, muita gente corria à noite. Bolei colocar uma lampadazinha de flash na frente do tênis, de maneira que, quando o cara pisasse, o flash dispararia. Ora, como o olho humano retém um objeto iluminado por algum tempo, aquele flash mostraria possíveis obstáculos até o outro pé pisar o chão e disparar outro flash. O meu amigo não deu muita importância e o idiota aqui não patenteou a idéia, nem saiu a vende-la. Houvesse feito e estaria milionário hoje.
Houve outros casos, mas não vou me alongar, para não me tornar tedioso. O importante é que acabei aprendendo e tenho tentado passar isto para filhos, amigos, pacientes. Valorizem as suas idéias. Elas de início parecem bobagens, ou loucuras, ou impossíveis, mas basta se por as mãos à obra que a coisa sai.
Dou exemplos:
Ali pelos anos 65/66 cunhei a expressão “teoria conspiratória da história”. Nunca a tinha visto, pelo menos não lembro conscientemente de haver entrado em contato com ela antes de eu usa-la. Se alguém souber de alguma publicação anterior aquele período, por favor me avise, para que eu possa corrigir esta minha idéia. No ano de 2006 e 2007 li em uns três trechos esta expressão.
Tinha um amigo que trabalhava com sapatos/tênis no Vale dos Sinos. Na época começava a moda de correr. Era a época do Teste de Cooper. Como o nível de segurança nas ruas ainda era razoável, muita gente corria à noite. Bolei colocar uma lampadazinha de flash na frente do tênis, de maneira que, quando o cara pisasse, o flash dispararia. Ora, como o olho humano retém um objeto iluminado por algum tempo, aquele flash mostraria possíveis obstáculos até o outro pé pisar o chão e disparar outro flash. O meu amigo não deu muita importância e o idiota aqui não patenteou a idéia, nem saiu a vende-la. Houvesse feito e estaria milionário hoje.
Houve outros casos, mas não vou me alongar, para não me tornar tedioso. O importante é que acabei aprendendo e tenho tentado passar isto para filhos, amigos, pacientes. Valorizem as suas idéias. Elas de início parecem bobagens, ou loucuras, ou impossíveis, mas basta se por as mãos à obra que a coisa sai.
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