Revisando os escaninhos do meu computador, encontrei, de épocas pretéritas (por isto o linguajar arcaico), esta, não sei definir, poesia, poema, devaneio, sei lá o que, da minha lavra, para alguém que me tinha enlouquecido.
Deitado estou
Fantasio
O escuro é um palco infinito onde as minhas fantasias dançam
Fantasio contigo.
Te beijo
Leve, como quem acaricia uma pétala.
Te aperto em meus braços
Bruto, como quem toma algo valioso à força
Acaricio teus seios
Como faria com uma fruta delicada e exótica.
Toco em teu cú
Um leve farfalhar dos dedos numa jóia rara.
Beijo o cuzinho querido
Como uma serpente à procura de um covil
Perpasso os dedos na tua vagina
Flor cujas pétalas ainda carregam as gotas do orvalho
Te penetro
Com o orgulho de um condottiere
Gozo
O mais feliz dos mortais
Repouso
Como um Deus que criou a Vida.
Fantasio
O escuro é um palco infinito onde as minhas fantasias dançam
Fantasio contigo.
Te beijo
Leve, como quem acaricia uma pétala.
Te aperto em meus braços

Acaricio teus seios
Como faria com uma fruta delicada e exótica.
Toco em teu cú
Um leve farfalhar dos dedos numa jóia rara.
Beijo o cuzinho querido
Como uma serpente à procura de um covil
Perpasso os dedos na tua vagina
Flor cujas pétalas ainda carregam as gotas do orvalho
Te penetro
Com o orgulho de um condottiere
Gozo
O mais feliz dos mortais
Repouso
Como um Deus que criou a Vida.
O quadro é do Di Cavalcanti, numa homenagem ao meu amigo Renato Rosa, um excelente marchand, além de ser um sujeito excepcional, cujo trabalho pode ser conferido no http://www.bolsadearte.com/ .
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