Tem alguns que falam em Horóscopo. Outros em Maktub. Ou que temos o nosso Destino em nossas mãos. Ou de Deus. Ou Sorte/Azar. Ou...
No filme Onde Os Fracos Não Têm Vez, péssima tradução para o título original No Country for Old Men, existe dois diálogos que sintetizam a perfeição o que eu penso a respeito de responsabilidade pessoal e destino.
Nos diálogos do Grande Bandido com o velhinho, dono de um posto de gasolina, e com a esposa do sujeito que pegou a grana, se vê que os dois são responsáveis pelos seus destinos, já que podem escolher a resposta, mas, ao mesmo tempo, não sabem a que a sua resposta levará.
Ou seja, podem escolher, mas não sabem o resultado da escolha.
Vale a pena conferir.
No filme Onde Os Fracos Não Têm Vez, péssima tradução para o título original No Country for Old Men, existe dois diálogos que sintetizam a perfeição o que eu penso a respeito de responsabilidade pessoal e destino.
Nos diálogos do Grande Bandido com o velhinho, dono de um posto de gasolina, e com a esposa do sujeito que pegou a grana, se vê que os dois são responsáveis pelos seus destinos, já que podem escolher a resposta, mas, ao mesmo tempo, não sabem a que a sua resposta levará.
Ou seja, podem escolher, mas não sabem o resultado da escolha.
Vale a pena conferir.
2 comentários:
ninguém tem como saber o resultado das suas escolhas, de modo que se deixamos que outros escolham pela gente a incerteza permanece. Só não sei se eu chamaria isso de destino (noção que me incomoda muitíssimo porque, no final, compromete a liberdade de escolha do mesmo jeito)
me convenceu a ver esse filme.
Tá bom, vê e depois me conta.
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