Busatto, Ieda et caterva, chamaram o Feijó de tudo um pouco. Que traiu a confiança, etc. e tal.
Mas, digam-me queridos amigos, auxiliem os neurônios deste ingênuo cidadão.
Se se estava falando de coisas pública, não tem conversa privada. Posso ter uma conversa em privado, sobre um assunto público, mas, como é sobre um assunto público, este pode ser trazido à luz para quem interessa, ou seja, o Público.
Bem diferente do que trazer a público quem come a mulher de quem, que soubemos por fontes privadas.
Ou seja, alcagüete é um sujeito que fala de coisas que nos envolvem, lícitas, ou não, e que não queríamos divulgadas.
Parece que isto vale para a Máfia, para um Governo, ou pro Tião Medonho, lá no seu mucufo e vive do tráfico de drogas.
Mas, digam-me queridos amigos, auxiliem os neurônios deste ingênuo cidadão.
Se se estava falando de coisas pública, não tem conversa privada. Posso ter uma conversa em privado, sobre um assunto público, mas, como é sobre um assunto público, este pode ser trazido à luz para quem interessa, ou seja, o Público.
Bem diferente do que trazer a público quem come a mulher de quem, que soubemos por fontes privadas.
Ou seja, alcagüete é um sujeito que fala de coisas que nos envolvem, lícitas, ou não, e que não queríamos divulgadas.
Parece que isto vale para a Máfia, para um Governo, ou pro Tião Medonho, lá no seu mucufo e vive do tráfico de drogas.
PS. Não sou feijosista, nem iedista, nem petista, só acho ridícula esta coisa de tratar a coisa pública como se de ninguém fosse, ou de passar a mão por cima para "não dar escandalo", isto quando não é má fé mesmo. No caso dos cartões cooperativos penso do mesmo modo.
Um comentário:
Feijó é uma Heloisa Helena que ainda não tinha saído do armário!
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