SOBRE A CULPA
Comprei ontem o livro do PAULO SERGIO GUEDES, sobre o sentimento de culpa.
Vale a pena, eu recomendo, têm na Palavraria – Vasco da Gama 165.
A CULPA faz parte da nossa cultura, e como nos faz mal.
No livro, numa citação, do Angel Garma, psicanalista, argentino, lê-se; “...ora meu amigo, a culpa não serve para nada”. (Nunca confundir culpa com responsabilidade )
Nos seminários com o Paulo Sérgio este sempre enfatizou a idéia – “Não existe culpa!”
Como alguém pode ser culpado por algo, cuja conseqüência só será sabida depois de realizado o ato?
Como complemento, eu sempre disse para os meus pacientes e amigos.
“Mesmo que na hora eu estivesse em dúvidas, ou achasse que poderia estar fazendo algo indevido, se eu o fiz é porque a força, a vontade, o impulso, me disseram que podia ser feito ou que valeria a pena ser feito; mesmo que esta idéia, impressão, sensação, viesse a ser desmoralizada no momento seguinte.
Mas vão pensando no assunto por que ele é longo e, principalmente, importante, de vez que pode escravizar uma pessoa, limitando-a, e o que é mais significativo, sem que ela se de conta.
Comprei ontem o livro do PAULO SERGIO GUEDES, sobre o sentimento de culpa.
Vale a pena, eu recomendo, têm na Palavraria – Vasco da Gama 165.
A CULPA faz parte da nossa cultura, e como nos faz mal.
No livro, numa citação, do Angel Garma, psicanalista, argentino, lê-se; “...ora meu amigo, a culpa não serve para nada”. (Nunca confundir culpa com responsabilidade )
Nos seminários com o Paulo Sérgio este sempre enfatizou a idéia – “Não existe culpa!”
Como alguém pode ser culpado por algo, cuja conseqüência só será sabida depois de realizado o ato?
Como complemento, eu sempre disse para os meus pacientes e amigos.
“Mesmo que na hora eu estivesse em dúvidas, ou achasse que poderia estar fazendo algo indevido, se eu o fiz é porque a força, a vontade, o impulso, me disseram que podia ser feito ou que valeria a pena ser feito; mesmo que esta idéia, impressão, sensação, viesse a ser desmoralizada no momento seguinte.
Mas vão pensando no assunto por que ele é longo e, principalmente, importante, de vez que pode escravizar uma pessoa, limitando-a, e o que é mais significativo, sem que ela se de conta.
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