domingo, 3 de junho de 2007

O IDOLO - III Parte

E não era papo não. Nós era testemunha ocular. Das de veras. Um de nós tava sempre fresteando prá tê o que contá, ou prá se inspirá nas maria-maricotas que era o que nós mais fazia. Fresteá o E. era melhor que ler as Memórias de Madame du Barry, que foi o livro mais lido em Livramento naquele tempo. Se caísse no vestibular tava todo mundo aprovado. Com louvor.
Então, um cara boa pinta, com vários carrões, rico, campo a mais não poder, cheio de mulher, comedor, não era um cara prá ser ídolo?

Um comentário:

Marcia disse...

não tem nada a ver com o post (embora eu esteja acompanhado a História de E.), mas seguimos tua dica e hoje fomos na Vanni. belo domingo de sol. fomos bem recebidos, comemos bem. e ainda comprei mantinhas. \o/\o/\o/