Pois andei indo a Livramento para o casamento do filho de um grande amigo meu.
É lógico, pelo menos a mim se me parece, demos uma chegada no free shop. Não estávamos pretendendo comprar nada, principalmente agora que o câmbio deu uma disparada.
Realmente as coisas ficaram mais caras, embora algumas, como bebidas, perfumes, cosméticos ainda valham a pena. Mas os preços afugentaram muita gente. Tinha gente comprando, mas as lojas estavam longe de estarem lotadas. O mesmo se pode dizer dos hotéis e restaurantes.
No entanto o atendimento em alguns lugares, como na Siñeriz, por exemplo, não era exemplar. Parece que as atendentes ficaram viciadas por um tempo em que não importava com atendiam que venderiam tudo que tinham na loja sem esforço. Com isto atendem com uma certa displicência, dá para dizer, má vontade, totalmente inadequados para quem vai precisar vender, e vender bem, para poder sobreviver.
Mas nestas digressões me perdi do meu mote principal.
Na maior parte das lojas não tem banheiros para os clientes.
Ou seja, se a pessoa estiver se borrando tem de sair por aí a procura de um lugar para se aliviar. Uma casa como a Siñeriz, que ocupa todo um quarteirão, não tem um lugar para uma pessoa fazer um xixizinho honesto. Alegam, que existe um decreto. Só que deve ser um decreto só para algumas lojas, pois outras tinham banheiros. E se de fato existe este decreto, convenhamos, é muy burro.
Aliás, nos nossos chiquetérrimos shoppings acontece o mesmo. Todos têm banheiros, mas tem-se que caminhar um monte e em alguns, a menos que se seja um “diseable”, têm-se que subir escadas (Os homens).
Ou seja, todo mundo faz xixi. Mas parece que deve ser feio fazer, pois só se faz depois de um esforço bem grande e, no caso das mulheres, em Rivera, depois de uma certa humilhação.
É lógico, pelo menos a mim se me parece, demos uma chegada no free shop. Não estávamos pretendendo comprar nada, principalmente agora que o câmbio deu uma disparada.
Realmente as coisas ficaram mais caras, embora algumas, como bebidas, perfumes, cosméticos ainda valham a pena. Mas os preços afugentaram muita gente. Tinha gente comprando, mas as lojas estavam longe de estarem lotadas. O mesmo se pode dizer dos hotéis e restaurantes.
No entanto o atendimento em alguns lugares, como na Siñeriz, por exemplo, não era exemplar. Parece que as atendentes ficaram viciadas por um tempo em que não importava com atendiam que venderiam tudo que tinham na loja sem esforço. Com isto atendem com uma certa displicência, dá para dizer, má vontade, totalmente inadequados para quem vai precisar vender, e vender bem, para poder sobreviver.
Mas nestas digressões me perdi do meu mote principal.
Na maior parte das lojas não tem banheiros para os clientes.
Ou seja, se a pessoa estiver se borrando tem de sair por aí a procura de um lugar para se aliviar. Uma casa como a Siñeriz, que ocupa todo um quarteirão, não tem um lugar para uma pessoa fazer um xixizinho honesto. Alegam, que existe um decreto. Só que deve ser um decreto só para algumas lojas, pois outras tinham banheiros. E se de fato existe este decreto, convenhamos, é muy burro.
Aliás, nos nossos chiquetérrimos shoppings acontece o mesmo. Todos têm banheiros, mas tem-se que caminhar um monte e em alguns, a menos que se seja um “diseable”, têm-se que subir escadas (Os homens).
Ou seja, todo mundo faz xixi. Mas parece que deve ser feio fazer, pois só se faz depois de um esforço bem grande e, no caso das mulheres, em Rivera, depois de uma certa humilhação.
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