Li a reportagem na Zero Hora no caderno de domingo, e hoje no ClicRBS.
Como adoro uma polêmica e me meter no assunto dos outros, não iria perder uma ocasião como esta em que o cavalo se me passa encilhado na frente.
Tenho a minha tese.
Homem nem sempre sabe o que quer. O Índio Veio sai pra noite pra dá uma bisoiada, dá de cara com uma Fulana que lhe agrada, sai com ela e depois como não queria mais nada, adeus tia Chica, até porque ele não leu o livro de boas maneiras da Célia Ribeiro.
O Cara até sabe mais o menos o que ele quer. Sai com a Percanta, ela não é bem isto que ele queria e de novo: No já se vamo, já se fumo, e não dá mais notícias. Também não leu a Célia Ribeiro.
O Tipo sai, quer dar umazinha, encontra uma que acha que dando umazinha vai conseguir fisga-lo, dá esta umazinha, ele ficou satisfeito, vai embora e nem saludos. Também não leu a Célia Ribeiro.
O Indivíduo até sabe o que quer (aqui nem interessa muito o que ele quer), só que a saída foi uma droga (a expressão correta até que é outra, mas esta é uma página de respeito e não tô aqui pra dizerem que eu tô ensinando palavrão pra gurizada), e ele, frente aos olhinhos de cachorrinho pidão dela, se afrouxou e, não sabendo como dizer que não quer mais vê-la, nem pintada de dourado, prefere a fuga, o arrancar-se, o azular, o mandar sebo nas canelas. Como também não leu o livro da Célia Ribeiro, fica quieto como porco no milho.
Enfim. Porque os Homens somem, desaparecem, escafedem-se, escapolem-se, evadem-se, desacampam-se?
Tudo porque não leram o livro de boas maneiras da Célia Ribeiro e não querem se incomodar e, ou, magoar a moça, a donzela, a rapariga, a mina.
Portanto minhas lindas representantes do sexo feminino, quando forem sair com um mancebo, dêem-lhe um exemplar do livro da Célia Ribeiro, de preferência marcado na página, que suponho que ele deva ter, COMO DIZER QUE NÃO SE QUER MAIS SAIR COM ALGUÉM.
E também não dá para esquecer: Quando o amor é pouco, ele logo acaba, e duas pessoas ficarem juntas, sem amor, é muito complicado.
Como adoro uma polêmica e me meter no assunto dos outros, não iria perder uma ocasião como esta em que o cavalo se me passa encilhado na frente.
Tenho a minha tese.
Homem nem sempre sabe o que quer. O Índio Veio sai pra noite pra dá uma bisoiada, dá de cara com uma Fulana que lhe agrada, sai com ela e depois como não queria mais nada, adeus tia Chica, até porque ele não leu o livro de boas maneiras da Célia Ribeiro.
O Cara até sabe mais o menos o que ele quer. Sai com a Percanta, ela não é bem isto que ele queria e de novo: No já se vamo, já se fumo, e não dá mais notícias. Também não leu a Célia Ribeiro.
O Tipo sai, quer dar umazinha, encontra uma que acha que dando umazinha vai conseguir fisga-lo, dá esta umazinha, ele ficou satisfeito, vai embora e nem saludos. Também não leu a Célia Ribeiro.
O Indivíduo até sabe o que quer (aqui nem interessa muito o que ele quer), só que a saída foi uma droga (a expressão correta até que é outra, mas esta é uma página de respeito e não tô aqui pra dizerem que eu tô ensinando palavrão pra gurizada), e ele, frente aos olhinhos de cachorrinho pidão dela, se afrouxou e, não sabendo como dizer que não quer mais vê-la, nem pintada de dourado, prefere a fuga, o arrancar-se, o azular, o mandar sebo nas canelas. Como também não leu o livro da Célia Ribeiro, fica quieto como porco no milho.
Enfim. Porque os Homens somem, desaparecem, escafedem-se, escapolem-se, evadem-se, desacampam-se?
Tudo porque não leram o livro de boas maneiras da Célia Ribeiro e não querem se incomodar e, ou, magoar a moça, a donzela, a rapariga, a mina.
Portanto minhas lindas representantes do sexo feminino, quando forem sair com um mancebo, dêem-lhe um exemplar do livro da Célia Ribeiro, de preferência marcado na página, que suponho que ele deva ter, COMO DIZER QUE NÃO SE QUER MAIS SAIR COM ALGUÉM.
E também não dá para esquecer: Quando o amor é pouco, ele logo acaba, e duas pessoas ficarem juntas, sem amor, é muito complicado.
3 comentários:
O que eu não entendi, e continuo não entendendo é a mania de esperar consideração de quem não se conhece o suficiente. Acho que sexo casual deve ser consentido por ambos os lados, não entendi a fragilidade feminina aí colocada. Bola nas costas serve para os dois lados do campo.
(a)
Acho que para homem imaturo, infantil, com medo de tudo e de todas (as mulheres), com preguiça de falar, de pensar e de expressar o que sente... não tem livro de boas maneiras nem Célia Ribeiro que dê jeito!!!
As mulheres (sábias que são) deveriam agradecer quando ele vai embora sem deixar vestígios! Livraram-se de um "pepino" (ou de dois?). Já pensou se um cara desses, que não vale nada, gruda na sua vida? Estraga por uns quantos anos a existência dela! Ou não?
Pois eu estou acabando-me em minha dor. Foi por uma atitude minha, penso eu. Estou vivendo o abandono silencioso, desesperador. Ausência que consome.
Postar um comentário