Frente ao furibundo ataque do ator Pedro Cardoso, a respeito do nu, que teria virado quase que uma imposição aos artistas, fiquei pensando o seguinte:
Estaria ele falando em causa própria? Pois se o nu passa a ser exigido e mais ainda condição sine qua non, ele estaria ralado, pois com aquele físico só poderia aparecer em pornochanchadas.
Estaria ele se pondo no papel de summus magistratum, decidindo o que é nu artístico e o que não é?
Pensa ele ser o inquisidor mor, que pode decidir o que podemos ou não ver, de vez que é ele que decide como devem ser os figurinos na medida que, que eu saiba, nenhum ator é obrigado a tirar a roupa. Ou topa, ou não topa. Leis do mercado.
Imagina-se ele o Grande Irmão que irá decidir o que é e o que não é arte?
Cardoso, please, fica no papel de Agostinho, na Grande Família que lá tu tá bem paca, cara! (Sentiram a atualidade da expressão, gurizada dos “enta”?)
Estaria ele falando em causa própria? Pois se o nu passa a ser exigido e mais ainda condição sine qua non, ele estaria ralado, pois com aquele físico só poderia aparecer em pornochanchadas.
Estaria ele se pondo no papel de summus magistratum, decidindo o que é nu artístico e o que não é?
Pensa ele ser o inquisidor mor, que pode decidir o que podemos ou não ver, de vez que é ele que decide como devem ser os figurinos na medida que, que eu saiba, nenhum ator é obrigado a tirar a roupa. Ou topa, ou não topa. Leis do mercado.
Imagina-se ele o Grande Irmão que irá decidir o que é e o que não é arte?
Cardoso, please, fica no papel de Agostinho, na Grande Família que lá tu tá bem paca, cara! (Sentiram a atualidade da expressão, gurizada dos “enta”?)
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