terça-feira, 14 de outubro de 2008

NOTA RÁPIDA II

Pois não é que continua a peleia entre os tradicionalistas, ditos machões (via Oscar Gress, presidente do MTG – Movimento Tradicionalista Gaúcho) e os gays, dito, tradicionalistas.
Frescura dos ditos machões. Sempre houve na história da humanidade e, por extensão, na história do Rio Grande do Sul, “gays macho pra caralho, gays bichinha, gays isto, gays aquilo”. Vão querer me contar agora que não havia nas estâncias, nas cargas farroupilhas e em outras ocasiões, dita gloriosas, situações em que homossexuais assumiram o papel que lhes cabia, peão, cavalariano, soldado, independentemente de sua identidade sexual?
Ser gay, ser careca, ser longilíneo, ser isto, ou aquilo é uma característica física humana. O resto é discriminação pura e simples.
Tenho a impressão que, quanto mais o homossexualismo de um sujeito está para aparecer, mais ele tem de alardear o seu heterossexualismo, como se fosse uma arma para se defender do que ele deseja e teme.

Um comentário:

Anônimo disse...

É muito estranho. O que normalmente se vê, são homossexuais gritando para os quatro ventos que são homossexuais. Nunca vi um heterossexual fazer a mesma coisa. Tem mais, nunca vi um homossexual equilibrado emocionalmente. Sempre berrando por direitos, que muitas vezes nem o heterossexual tem. Tenho uma filha lésbica que mora há muito tempo com outra mulher. Elas defendem abertamente os casamentos homossexuais, mas na hora de ganhar dinheiro fácil, usam a justiça para tirar dinheiro de pais, irmãos, etc...
Mas tudo bem, ao contrário do que dizem por aí, eles são maioria. No tempo em que vivemos, eu não passo de um héterossexual anormal.