terça-feira, 14 de outubro de 2008

RELAÇÕES INSÍPIDAS

Uma das queixas mais comuns que eu vejo os homens manifestarem é de que com o casamento se instala uma rotina sexual monótona.
Que não dá para ter grandes tesões pela mesma mulher depois de algum tempo (Aqui cada um põe o tempo que quiser, uns nos falam em meses, outros em um ou dois anos.).
As mulheres, embora menos queixosas, pelo menos aos meus ouvidos, também lamentam que o Fulano já não é mais gentil, que não mais namora, etc. e tal.
Porém, e eu acho os poréns umas das coisas mais interessantes da existência, se esta mulher arranjar um amante, será uma Messalina com ele. D’autre fois se este homem arranjar uma amante volta a ser um Don Juan.
Portanto o potencial Messalina/Don Juan permaneceu vivo dentro dos dois. Por que guardaram-nos tão ciosamente?
Acredito que a resposta está na palavra PREGUIÇA.
Por isto que o meu amigo Patinho (que é um conselheiro deste escriba) sempre me diz.
“- O (A) Amante é sempre melhor”.

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