Mais uma novelinha para vocês que não tem tempo para ver a da Globo. Escrevo sobre o tema porque me surgiram no consultório alguns casos envolvendo o tema. Como ela é mais complexo do que os simplórios definidores acham (Sacanagem! Putaria! Falta de Vergonha! No meu tempo - o tempo dele é unico, pois para, o meu está sempre rodando, é sempre o meu tempo - não era assim.), achei melhor contar esta história, que é 90% verídica, para ilustrar um pouco a questão.
Quando a minha amiga Zu me mandou um e-mail dizendo que precisava muito falar comigo senti que havia algo a mais no ar que os aviões de carreira. sem controladores, e que no fundo ela me queria de controlador.
Antes de mais nada devo dizer que a Zu é daquelas amigas de entrar em casa sem bater e ir se servir na geladeira (para não dar um exemplo mais chulo e escatológico).
Deu pra todo mundo, menos pra mim. Dizia que não queria confundir as coisas, por mais que em um período eu jurasse de pés juntos, por todos os santos, santas, chagas, que derribaria qualquer confusão que pudesse existir, nem que fosse a tapa.
Segue no próximo capítulo...
Um comentário:
isso é muita sacanagem com os leitores. essa coisa de vir aos pedacinhos. :(
Postar um comentário