Para quebrar a sisudez dos demais trechos, vou dar trela as futilidades, talvez nem tão fúteis assim, que fazem parte do nosso dia a dia. Mas, por favor, esqueçam que sou psiquiatra. Não pretendo me tornar um interpretador da psique humana aqui, nem fazer análises mais profundas. Quero apenas me dedicar a observar fatos. E, quando muito, dar uma interpretação leviana.
Sexo a três.
Uma das fantasias mais comuns dos ser humano. Realizada com relativa freqüência, ocorrendo na maior parte das vezes como fruto de desejos do homem (marido, noivo, etc.).
Fenômeno cultural? Biológico? Fruto do machismo, neto do patriarcalismo?
Mas são curiosos alguns fatos:
A proposta, na grande maioria dos casos, mesmo quando proposto por mulheres, é que sejam duas mulheres e um homem.
A grande maioria das mulheres me relata que a experiência foi muito boa. Que tiveram mais prazer com a outra mulher do que com o homem.
Mas, paradoxalmente, não se mostram muito entusiasmadas em repetir a experiência.
Por outro lado, na situação de dois homens e uma mulher notei que: Em geral os homens não se agradam desta idéia. E as mulheres não querem correr o risco de ver os homens transando entre si. Isto, normalmente, as choca e enoja.
4 comentários:
Carlos Eduardo Carrion Vidal de Oliveira: esquecer que tu és psiquiatra não dá, pois só por seres psiquiatra que as pessoas te contam estas e outras.Mas a foto é uma pérola ou melhor, é uma jóia "da ostra".
acho que o grande problema aqui é o medo da exclusão. generalizando, a mulher esconde este medo (da exclusão) dizendo que fica chocada ou "enojada" ao ver dois homens juntos. será que fica mesmo?
Márcia, como disse no Blog, não quero pensar como psiquiatra, voluntariamente, nestas horas. Dou o dito pelas pessoas como verdade absoluta.
Beijim, beijim
Débora - Não tenho estas informações só por ser psiquiatra, mas também, e principalmente, de pessoas com quem tive e tenho contato.
Mais beijim
como assim, pessoas "com quem tive e tenho contato"????
quanto mais fala, mais se enrola.
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