Sabendo de antemão o sucesso e expectativa que tal tipo de assunto cria, vamos dar continuidade a momentosa matéria da semana passada.
Um sujeito que quer, ou aceita ter sexo anal, se encontra com outra nas mesmas condições. Tudo isto é muito bom, mas é apenas o primeiro passo de uma longa caminhada.
Sexo anal, já vamos esclarecendo, não é para principiantes e amadores. Os apressadinhos de plantão, os mais brutos, os que pensam que o cu do outro é igual ao seu pau são os responsáveis por um monte de mulheres traumatizadas por este mundão afora. Elas não querem dar mais para ninguém, alegando que dói, e com isto um monte de homens e mulheres ficam prejudicados, porque uns estupores fizeram tudo errado.
Aliás, estes deveriam ser pendurados pelos pés e coreados vivos. Os que sobrevivessem a esta etapa deveriam ser jogados numa fogueira só de brasas. Isto para aprenderem a não estragar o prazer dos outros, contemporâneos e pósteros. Por incompetência e soberba de não quererem aprender.
É absolutamente necessário que os dois estejam excitados, e bem excitados, sob pena se ter um exame proctológico com o instrumento inadequado. Não é tendo sexo anal que se tem a excitação. É a excitação que permite que se tenha sexo anal e, aí sim, este gera ainda mais excitação.
E, para terminar mais este excitante capítulo. Varões, o vosso pinto é desejado, mas ele não é o must que vocês desejariam que fosse. Lembrem-se, uma mulher não se excita só com a vagina, a penetração, seja anal, vaginal ou oral. Ela se excita com o conjunto da obra. Nós é que tendemos a concentrar o nosso prazer no nosso obelisco.
Segue numa próxima edição.
2 comentários:
pois é, pois é.
é.
Rapaz!
Apenas para não fugir ao tema; você entende de cu prá caralho! (Isso eu chamo de colocação adequada. hehehe)
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