Não sei por que, mas:
Quando chego no consultório e não tem nenhum recado na secretária eletrônica penso:
“Nadie escribe al coronel (G.G. Marques)”.
Quando não encontro algo me lembro da primeira frase destes versos.
Donde mierdas se puso el bolludo del marques?
Dijo la condessa con su habitual timidez.
Cá estoy, dijo el marques,
sacando-se bajo la mesa un paquete de codones.
Vamos, ponete frente al espejo,
Abre-te los pentejos,
Que te voy a meter.
Quando algo me surpreende.
Hay que hoderse a los precios de Casa Castro. (Um locutor de rádio de Livramento entusiasmado durante um evento esportivo.)
Quando alguém fez algo que não deveria fazer, e não se sabe quem é.
Quién mató Palomino Molero? (Vargas Llosa)
E muitas outras associações.
Cá pra nós, a mente é uma coisa incrível.
domingo, 25 de março de 2007
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2 comentários:
o que a sua mente tem contra a língua portuguesa? :P
Querida madrinha deste meu blog. Nada tenho contra a Última Flor do Lácio,Inculta e Bela, é apenas por que as "castianas" da minha infância eram sempre mais dramáticas. "Tu sos la luz de mi vida." De maneiras que o espanhol sempre foi sentido por mim como algo mais emocional.
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