O Gilvan foi colega de turma médica.
Foi assassinado, executado, na noite de 6ª para sábado, em Novo Hamburgo.
Não vou fazer um elogio fúnebre.
Só vou comentar que o massacre continua. Que sempre existe um risco em qualquer coisa que façamos fora de casa. Além de discursos, o mais provável é que não se faça nada de prático. Talvez se detenham os suspeitos d’habitude. Para constar.
À família só resta ouvir o corvo de Edgar Alan Poe, que dizia “nunca mais, nunca mais...
A nós, nos darmos conta que hoje ele está morto, frio e enterrado. Pode que alguém me ache duro e insensível neste comentário. Mas é assim que a morte é.
domingo, 20 de julho de 2008
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2 comentários:
será que se caísse a ficha das pessoas de que a morte é isso aí, acabou, rapidinho, sem maiores delongas, sem direito a pensar de novo ou dar a volta, teriam mais respeito, mais cuidado? Porque do jeito que está, não vai sobrar ninguém para apagar a luz.
É parece que estamos vivendo num periodo de banalização da Vida e da Morte.
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