Conto como me foi contado.
Eu deveria ter uns 4 ou 5 anos. Ela teria alguma coisa a mais, uns 6 anos. Estava na casa da minha tia e ela era a filha da empregada. Brincávamos juntos. Um dia ela me mostrou sua perereca e pediu para ver o meu pinto. Não entendi bem o por que, mas mostrei. Ela encostou a sua perereca no meu pinto. Era muito bão!!!
Eu deveria ter uns 4 ou 5 anos. Ela teria alguma coisa a mais, uns 6 anos. Estava na casa da minha tia e ela era a filha da empregada. Brincávamos juntos. Um dia ela me mostrou sua perereca e pediu para ver o meu pinto. Não entendi bem o por que, mas mostrei. Ela encostou a sua perereca no meu pinto. Era muito bão!!!
Brincamos algumas vezes mais. Um dia uma tia solteirona nos pegou. Lembro que saiu com a menina carregada por um braço e eu tratado como uma vítima do cruel destino. Ouvi a mãe da menina batendo nela. A mim me diziam que aquilo era muito feio. Devo ter feito cara de quem concordava, já aprendera esta tática, mas por dentro não via hora de repetir a façanha.
Terminou a brincadeira. Ficou a lembrança.
Ficou a lição.
Certas coisas a gente tem de fazer escondido.
Tem sempre um (a) chato (a) que se mete e mela tudo.
Este (a) chato (a) é sempre alguém recalcado e frustrado.
Tem sempre alguém que não agüenta ver os outros se divertindo e procura estragar.
Mas ninguém consegue borrar a recordação do que é bom!
Mas ninguém consegue borrar a recordação do que é bom!
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