Ontem dois amigos me contaram uma história que ambos haviam sido testemunhas oculares e auditivas.
Um deles havia ido para a praia com três amigas mulheres. (Anos 70)
À noite, duas haviam ido dormir e ele ficou na sala conversando com a terceira.
Conversa daqui, conversa dali, acabaram deitando numa rede.
Mais conversê daqui, mais conversê dali e acabaram nús.
Toca aqui, toca ali, e ficaram prontos.
Na hora que ele aponta "o mastro" para a entrada da "gruta" ela diz: -Sou virgem.
Todas as culpas do mundo emergem, nele e nela, e acabam deixando para depois.
No outro dia ele volta para Porto Alegre, pois tinha plantão.
Dois dias depois a encontra. Toda contentinha.
-Sabe de uma coisa?! Não sou mais virgem. Depois que tu veio embora, encontrei o Kibon e disse para ele. Quero perder a minha virgindade! Tu me ajudas! E transei com ele! Agora sou livre.
Moral da história. Nunca se deixe influenciar pela culpa.
Um comentário:
Pois é, Ilmo Sr. Carrion... Quando o assunto é virginidade, não existe jeito fácil de lidar com a coisa. Já me envolvi na "estréia" de três garotas... Duas foram realmente tranquilas... Mas uma delas fez uma relativa loucura. Exatamente o contrário do relatado pelo seus colegas...
Conheci a garota, papo vai, papo vem, namoramos, terminamos, voltamos, e ela disse que não era mais virgem... Aproveitei, e fui com vontade... Depois de rala e rola.. Ela me avisa que eu havia acabado de desvirginar a mesma. Completamente doida! Eu nem me preocupei em se ela estava sentindo dor nem nada... Ainda bem que não sentiu, e pegou gosto pela coisa!
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