Estive este fim de semana em Livramento. Fazia um bom tempo que eu não ia a Livramento lato senso. Me limitava a ir ao free shop, dava uma passadinha no cemitério, encontrava um ou outro amigo, por acaso e se finito. Sou hoje um bicho do mato, infelizmente. Mas desta vez, graças a Gislaine, e ao Aguirre, que me desentocaram, tive a oportunidade de rever os amigos.
Que coisa boa!
Nestas horas parece que o tempo não tinha passado. O Aguirre continuava sendo o cara afetivo, inteligente, de bom humor, que deixa a gente à vontade. A Sandra continua com aquele olhar que o Chico Buarque colocou nos versos “parece sempre portar um mistério” é discreta, mas quando fala tem o que dizer. A Carmita continua aquela mulher forte, determinada, que sempre foi, desde os 12 anos de idade. O Miguel é aquele gênio que não parece ser gênio. O Valdir eu o conheço desde os seis anos de idade, é incrível, mas eu não consigo descrevê-lo, talvez porque, não parecendo, é a personalidade mais ricamente facetada de todos nós. A Gislaine é um trator de para fazer e criar coisas para o mundo, se quiser é vereadora, deputada, que ganha de rebenque em pé. A Maira é a quieta, afetiva e efetiva. E tantos outros que não vou citar, não por outro motivo que não tornar esta lista interminaaaavel e maçante.
Exceções: A Maria Beltrão, o Rolim (Pirata, meu eterno presidente do Comercial dos Áureos Tempos), a Leda Guerra, amigos dos meus pais, amigos meus, pais dos meus amigos. E novamente interrompo a lista para não me tornar enfadonho.
Mas que coisa boa foi ter estado com todos vocês. Vocês todos, e os que não citei, tornaram esta ida UMA IDA A LIVRAMENTO, e não uma viagem de compras.
Claro, o Gelon não estava, aliás, acho que existe uma maldição aí, nunca conseguimos nos encontrar. O pessoal do Hotel Jandaia conseguiu dar uma acolhida de lar. O que ajudou a tornar esta viagem mais emocional. Poderia continuar por muito tempo a citar nomes e situações, mas o meu paciente chegou.
Mas todos vocês podem ter certeza, conseguiram criar momentos que ficam guardados “no lado esquerdo do peito”. Ou, como diz o meu amigo Patinho, “que seria da vida se não fossem os amigos”.
Um abração e um beijo em todos vocês.
Carlos Eduardo Carrion Vidal de Oliveira, o Quadrado.
Que coisa boa!
Nestas horas parece que o tempo não tinha passado. O Aguirre continuava sendo o cara afetivo, inteligente, de bom humor, que deixa a gente à vontade. A Sandra continua com aquele olhar que o Chico Buarque colocou nos versos “parece sempre portar um mistério” é discreta, mas quando fala tem o que dizer. A Carmita continua aquela mulher forte, determinada, que sempre foi, desde os 12 anos de idade. O Miguel é aquele gênio que não parece ser gênio. O Valdir eu o conheço desde os seis anos de idade, é incrível, mas eu não consigo descrevê-lo, talvez porque, não parecendo, é a personalidade mais ricamente facetada de todos nós. A Gislaine é um trator de para fazer e criar coisas para o mundo, se quiser é vereadora, deputada, que ganha de rebenque em pé. A Maira é a quieta, afetiva e efetiva. E tantos outros que não vou citar, não por outro motivo que não tornar esta lista interminaaaavel e maçante.
Exceções: A Maria Beltrão, o Rolim (Pirata, meu eterno presidente do Comercial dos Áureos Tempos), a Leda Guerra, amigos dos meus pais, amigos meus, pais dos meus amigos. E novamente interrompo a lista para não me tornar enfadonho.
Mas que coisa boa foi ter estado com todos vocês. Vocês todos, e os que não citei, tornaram esta ida UMA IDA A LIVRAMENTO, e não uma viagem de compras.
Claro, o Gelon não estava, aliás, acho que existe uma maldição aí, nunca conseguimos nos encontrar. O pessoal do Hotel Jandaia conseguiu dar uma acolhida de lar. O que ajudou a tornar esta viagem mais emocional. Poderia continuar por muito tempo a citar nomes e situações, mas o meu paciente chegou.
Mas todos vocês podem ter certeza, conseguiram criar momentos que ficam guardados “no lado esquerdo do peito”. Ou, como diz o meu amigo Patinho, “que seria da vida se não fossem os amigos”.
Um abração e um beijo em todos vocês.
Carlos Eduardo Carrion Vidal de Oliveira, o Quadrado.
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