Eu e a Débora somos cinéfilos. Devemos ver uns quatro filmes por semana.
Fazemos algumas constatações.
Uma delas é que agora já temos um sexto sentido para os clichês.
Tipo, agora ela vai cair. Agora ele(ela), durante a escalada vai escorregar. Agora o motor não vai pegar. Agora ele vai ter uma convulsão. E por aí vai.
Não creio que isto se deva a um talento especial nosso. Acho, não sei se a Débora concorda, que falta criatividade e, freqüentemente, o diretor lança mão de clichês. Mesmo em filmes bons e de bons diretores.
Fazemos algumas constatações.
Uma delas é que agora já temos um sexto sentido para os clichês.
Tipo, agora ela vai cair. Agora ele(ela), durante a escalada vai escorregar. Agora o motor não vai pegar. Agora ele vai ter uma convulsão. E por aí vai.
Não creio que isto se deva a um talento especial nosso. Acho, não sei se a Débora concorda, que falta criatividade e, freqüentemente, o diretor lança mão de clichês. Mesmo em filmes bons e de bons diretores.
Caminho das Índias não é cinema, não é filme, mas serve para exemplificar, ad nausean, o uso abusivo dos clichês.
Passei a ter cuidado para, no meu trabalho, não tentar facilitar, ou criar atalhos, com interpretações, ou diagnósticos padrões. Talvez seja por isto que em psicoterapia eu tenha me afastado das “linhas”. Nestas horas me lembro do dito popular.
“Quem anda na linha é o bonde!”
“Quem anda na linha é o bonde!”
Um comentário:
Pra variar, me identifico totalmente com o q tu diz. Fui assistir "o Leitor" e no final, quando a Kate Winslet pega os livros na estante da cela eu falei: ela vai .... E, dito e feito. Assistindo "Seven" semana passada, quando o Morgan Freman vai olhar o q tem na caixa, eu disse: nãããoooo, ele não fez issooooo!! Dito e feito.
Adoro seu blog e sua coluna no clicrbs.
Bacci
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