Todo mundo acha normal que, de tempos em tempos, a gente faça uma viagem e vá para um lugar diferente.
Paris, por exemplo.
Por que se faz isto? Para, simplesmente, se ver outras coisas, vivenciar novas situações. Depois se volta para a terra da gente e aquilo fica dentro de nós, como uma bela e gostosa experiência sensorial.
O mesmo a respeito da comida. Pode-se comer um feijãozinho honesto. Ou acrescentar um charquezinho e uma linguicinha. Ou se pode, ocasionalmente, comer uma baita de uma feijoada. Só que ninguém vai comer uma feijoada completa todos os dias.
Com sexo é a mesma coisa. Pode-se, e se deve, fazer de vez em quando uma extravagância. Para acrescentar algo ao cardápio da vida. Para encher o baú das recordações. Para poder um dia, quem sabe, dizer: Confieso que vivi.
Paris, por exemplo.
Por que se faz isto? Para, simplesmente, se ver outras coisas, vivenciar novas situações. Depois se volta para a terra da gente e aquilo fica dentro de nós, como uma bela e gostosa experiência sensorial.
O mesmo a respeito da comida. Pode-se comer um feijãozinho honesto. Ou acrescentar um charquezinho e uma linguicinha. Ou se pode, ocasionalmente, comer uma baita de uma feijoada. Só que ninguém vai comer uma feijoada completa todos os dias.
Com sexo é a mesma coisa. Pode-se, e se deve, fazer de vez em quando uma extravagância. Para acrescentar algo ao cardápio da vida. Para encher o baú das recordações. Para poder um dia, quem sabe, dizer: Confieso que vivi.
Um comentário:
Gostei da comparação ousada com o sexo! Com respeito e cuidados!
Prazer na vida é importante!
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