Em qualquer lugar do mundo os monumentos são cuidados, preservados, porque, além deles ajudarem a conservar uma parte da cultura de um povo, de uma nação, de uma instituição, et caterva, eles também servem para ajudar a impulsionar o turismo.
Perto de Rosário do Sul existe um monumento em homenagem aos que tombaram na batalha do Passo do Rosário, que freou as pretensões de argentinos e uruguaios pelas terras do sul do Rio Grande do Sul e do Brasil.
Não sou do tipo ufanista, nem acho que a guerras possam se justificar com facilidade. Mas, muitos dos que ali morreram, acreditavam numa causa.
Talvez, se não fosse por eles, esta hora nós estivéssemos discutindo sobre quem seria o Melhor Jogador de Futebol do Mundo. Maradona, ou Di Stéfano? Ou quiçás, não haveriam dúvidas que o Maior Campeão de Fórmula 1 foi o Fangio, com o seu pentacampeonato, numa época em que o decidia uma corrida era “o braço” e não a tecnologia. Diríamos que Piquet e Senna, com seus mixes tri campeonatos, seriam meros aprendizes de feiticeiros.
Pois bem, o monumento, simples, espartano, está mal conservado. Bastavam três homens, durante uma semana por ano, e um homem durante três dias ao mês, para que o monumento, e o gramado ao seu redor, refulgissem em sua singeleza.
Quem para ali, fica deslumbrado com a paisagem, a famosa “imensidão do pampa”. Não havendo vento, o silêncio é “ensurdecedor”, como no dia em que passei ali.
Mas é uma pena. Não somos nem um país de ruínas. Somos um país que condena as ruínas a serem meras velharias, que tem de ser varridas para darem lugar ao Novo, cafona, supérfluo, descartável, mas Novo.
Perto de Rosário do Sul existe um monumento em homenagem aos que tombaram na batalha do Passo do Rosário, que freou as pretensões de argentinos e uruguaios pelas terras do sul do Rio Grande do Sul e do Brasil.
Não sou do tipo ufanista, nem acho que a guerras possam se justificar com facilidade. Mas, muitos dos que ali morreram, acreditavam numa causa.
Talvez, se não fosse por eles, esta hora nós estivéssemos discutindo sobre quem seria o Melhor Jogador de Futebol do Mundo. Maradona, ou Di Stéfano? Ou quiçás, não haveriam dúvidas que o Maior Campeão de Fórmula 1 foi o Fangio, com o seu pentacampeonato, numa época em que o decidia uma corrida era “o braço” e não a tecnologia. Diríamos que Piquet e Senna, com seus mixes tri campeonatos, seriam meros aprendizes de feiticeiros.
Pois bem, o monumento, simples, espartano, está mal conservado. Bastavam três homens, durante uma semana por ano, e um homem durante três dias ao mês, para que o monumento, e o gramado ao seu redor, refulgissem em sua singeleza.
Quem para ali, fica deslumbrado com a paisagem, a famosa “imensidão do pampa”. Não havendo vento, o silêncio é “ensurdecedor”, como no dia em que passei ali.
Mas é uma pena. Não somos nem um país de ruínas. Somos um país que condena as ruínas a serem meras velharias, que tem de ser varridas para darem lugar ao Novo, cafona, supérfluo, descartável, mas Novo.
Aqui, o Coliseu já teria ido abaixo.
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