Só por curiosidade digitei Brazil, no site do New York Times. Existe apenas uma citação. Diz respeito a fraude dos vistos. A notícia anterior era do dia 2 de novembro. Isto me dá a sensação de que não somos muito importantes para eles. Digitei Argentina e o resultado foi mais pobre ainda. Uruguay e a última notícia era do resultado da eleição, noticia de várias semanas atrás. Taquei então Venezuela. Duas notícias, a respeito dos bancos que foram nacionalizados. Antes delas um vazio.
Ou seja, América Latina e nada é quase a mesma coisa para eles.
Aí abro o Estadão e uma das manchetes era a compra de três bilhões de dólares em armamentos da Rússia pela Venezuela. Mísseis Igla-S (“milhares segundo Chaves), 82 tanques T-72, 24 caças-bombardeiros Sukhoi-30, helicópteros e fuzis AK-103.
O fato do jornal da “matriz” não noticiar me dá a idéia de que isto, para eles, não tem a menor importância. Os aviões são em menor número do que os que um porta-aviões carrega, devem ser obsoletos; já devem ter um sistema antimissil que neutraliza o Igla-S e os 82 T-72 devem ser neutralizados num piscar de olhos.
Portanto, tudo me leva a crer que todas estas compras de armamento são só para poder fazer pressão nos vizinhos. Colombia e Brasil, mais precisamente. Mas sem provocar muito os “gringos”.
Minhas dúvidas são:
O que o Brasil vai fazer?
Existirão outros elementos que este escriba ignora?
Aguardo sugestões.
Ou seja, América Latina e nada é quase a mesma coisa para eles.
Aí abro o Estadão e uma das manchetes era a compra de três bilhões de dólares em armamentos da Rússia pela Venezuela. Mísseis Igla-S (“milhares segundo Chaves), 82 tanques T-72, 24 caças-bombardeiros Sukhoi-30, helicópteros e fuzis AK-103.
O fato do jornal da “matriz” não noticiar me dá a idéia de que isto, para eles, não tem a menor importância. Os aviões são em menor número do que os que um porta-aviões carrega, devem ser obsoletos; já devem ter um sistema antimissil que neutraliza o Igla-S e os 82 T-72 devem ser neutralizados num piscar de olhos.
Portanto, tudo me leva a crer que todas estas compras de armamento são só para poder fazer pressão nos vizinhos. Colombia e Brasil, mais precisamente. Mas sem provocar muito os “gringos”.
Minhas dúvidas são:
O que o Brasil vai fazer?
Existirão outros elementos que este escriba ignora?
Aguardo sugestões.
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