Balzac criou a figura da balzaquiana, aquela mulher acima dos trintas que, segundo ele, eram as que valiam a pena.
Estou convencido que, com as mudanças da vida, as que valem a pena são aquelas com mais de 40.
Explico.
Já cumpriram com os papéis impostos. Ou seja. Já casaram, já tiveram filhos, já encaminharam estes filhos, já adquiriram autoconfiança a respeito de si e de sua sexualidade, já conseguiram uma relativa independência econômica.
Ou seja, podem ser donas delas mesmas. Podem exercer o ser “EU MESMA”.
Pena que a maior parte dos homens ainda não está preparado para elas. É melhor uma ninfetinha, inexperiente e dependente del gran macho que todo sabe y todo puede, que não vai questioná-lo.
Pena que a maior parte das mulheres ainda não se deu conta disto.
Mas em todo o caso quero patentear a minha idéia.
O quente agora é uma mulher CARRIONICA, ou seja, uma que já passou dos quarenta.
E tenho dito!
Estou convencido que, com as mudanças da vida, as que valem a pena são aquelas com mais de 40.
Explico.
Já cumpriram com os papéis impostos. Ou seja. Já casaram, já tiveram filhos, já encaminharam estes filhos, já adquiriram autoconfiança a respeito de si e de sua sexualidade, já conseguiram uma relativa independência econômica.
Ou seja, podem ser donas delas mesmas. Podem exercer o ser “EU MESMA”.
Pena que a maior parte dos homens ainda não está preparado para elas. É melhor uma ninfetinha, inexperiente e dependente del gran macho que todo sabe y todo puede, que não vai questioná-lo.
Pena que a maior parte das mulheres ainda não se deu conta disto.
Mas em todo o caso quero patentear a minha idéia.
O quente agora é uma mulher CARRIONICA, ou seja, uma que já passou dos quarenta.
E tenho dito!
Um comentário:
Pois é...
Nunca imaginei que a maturidade trouxesse tantos ganhos...
(Mas é bom constatar cada um deles!)
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