domingo, 21 de agosto de 2011

Mas o que seria de nós se não sonhássemos, fantasiássemos? Não foram sonhos que fizeram com que Colombo se fizesse ao mar? Ou Fleming encerrar-se em um laboratório? Ou um Vargas Llossa ficar dias e dias em cima de um manuscrito para nos entregar uma obra como o Sonho do Celta? E se todos estes sonhos e fantasias são exaltados; porque não alimentarmos os nossos de amor e sexo? Devem ser reprimidos?

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