O blog de um sujeito que descobriu que o caminho do sofrimento, do ascetismo, da crença, só leva a mais sofrimento, a mais pobreza, ao entorpecimento da capacidade criativa.
domingo, 21 de agosto de 2011
Mas o que seria de nós se não sonhássemos, fantasiássemos? Não foram sonhos que fizeram com que Colombo se fizesse ao mar? Ou Fleming encerrar-se em um laboratório? Ou um Vargas Llossa ficar dias e dias em cima de um manuscrito para nos entregar uma obra como o Sonho do Celta? E se todos estes sonhos e fantasias são exaltados; porque não alimentarmos os nossos de amor e sexo? Devem ser reprimidos?
Um cara que, depois de acreditar em idealismos, em perfeições, na esquerda, na direita, em Deus nunca levei muita fé, menos ainda nas religiões, passou a se dar conta que sempre se pode viver melhor. Que o prazer tem de ser criado, que é bom te-lo e porque ele é o elemento fundamental deste estado, sei lá de que, que chamamos de felicidade.
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