domingo, 16 de janeiro de 2011

Considerações de uma semana II

Meu pai se indignava com a frase. “Os desígnios do Senhor são incognoscíveis”. Mas, durante a tragédia dos deslizamentos no Rio, houve uma frase constante. “Me salvei pela mão de Deus!” E a maior parte das pessoas pensa igual. E os seiscentos e poucos que morreram. Crianças pequenas. Não o foram pela mão de Deus? Mesmo que se pusesse a culpa no Diabo, quem é responsável pela criação deste? Não foi o Onisciente, Onipresente, Onipotente? Ou ele não é tão potente que isto escapou da sua capacidade? Ou ele não é tão bom como se diz. Ou porque é assim que as coisas são e pronto. E se dissermos que o Demônio é a ausência de Deus. Não é Deus que permitiu que se criasse esta ausência?

4 comentários:

Edno Lopes disse...

Carlos bom dia, não sei o que houve com você, para ter estas ideologias concernentes ao Criador,muitos já pensaram iguais, mas, no fim tiveram um encontro com o senhor, visualizar este mundo com o nosso entendimento, conhecimento, logica, faz com que materialisemos os fatos ocorridos e muitas vezes quando somos vitimas de algo que doe em nosso coração perdemos a noção do que dizemos, não podemos culpar o Senhor pelo que houve, pelo contrario, isto deve nos fazer ver o quanto as mandamentos Dele são verdadeiros, voce é fruto do Pai celestial, espero que o encontre ainda em vida, para desfrutar as ricas bençãos Celestial.

Anônimo disse...

Ai, meu saco! Parecem questionamentos feitos por um adolescente de 16 anos... Deus não existe, ponto. Mais algum draminha infantil?

Dani disse...

jesuismeabana!! qual a religião desse Edno mesmo????
Bem, pelo menos gerou discussão!!

Anônimo disse...

Não vejo neste fato, nada concernente ao sobrenatural, ou transcendental...
é tudo muito cartesiano, simples, óbvio: TODOS SABEM QUE não se deve construir em terrenos onde não dê sustentação para fundações, ainda que seja de uma casa pequenina. Terrenos de puro barro ou areia e PRINCIPALMENTE em encostas!... é cavar sua própria cova, ora essa!
Transferência de responsabilidade individual, governamental... DIÁFANO!!! Superlativismo inteletual, usa-se em outras situações.