Primeiro, o caso Ronaldinho. O futebol é um negócio. Um negócio bilionário. Para profissionais. Mas querem que os jogadores não sejam profissionais, “como nos velhos tempos”. Ou seja, para eles o tempo deveria haver parado. Tanto que se um engenheiro escolhe a melhor proposta de trabalho, tudo bem. Se um artista troca de emissora, porque vai ganhar mais dinheiro, ou ter mais projeção, ninguém reclama ou critica. Mas quando Ronaldinho e seu irmão Assis começaram a procurar a melhor proposta, a grita foi geral. “Não vamos participar de leilão”, “é um mercenário” e por aí vai. O próprio Pelé se manifestou. Esqueceu-se que ele foi sempre um péssimo administrador da sua carreira, só se salvando quando foi levado para o Cosmos e encontrou quem administrasse corretamente o que ele recebia. Ronaldinho foi profissional. A torcida passional. Os “cartolas”, amadores.
domingo, 16 de janeiro de 2011
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