Já faz algum tempo que eu vou, e volto, de táxi ao trabalho.
Um dia destes estava conversando com um dos motoristas e ele me comentou que, freqüentemente, à noite, principalmente nas quintas, sextas e sábados, após as quatro da manhã, algumas meninas, na Cidade Baixa (para quem não é de POA, um bairro de intensa vida noturna), trocavam a corrida para casa, pois estavam sem dinheiro, por favores sexuais (eufemismo meu, de vez em quando convém ser delicado).
Um dia destes estava conversando com um dos motoristas e ele me comentou que, freqüentemente, à noite, principalmente nas quintas, sextas e sábados, após as quatro da manhã, algumas meninas, na Cidade Baixa (para quem não é de POA, um bairro de intensa vida noturna), trocavam a corrida para casa, pois estavam sem dinheiro, por favores sexuais (eufemismo meu, de vez em quando convém ser delicado).
No primeiro momento pensei que era “garganta” do “chauffer”. Mas comecei a conferir com outros profissionais do volante. E praticamente todos me confirmaram o fenômeno.
Alguns como participantes, outros como testemunhas, outros ainda, como ouvintes. Claro, os participantes sempre davam a idéia de que acontecia a toda hora, e com eles, e com mulheres lindíssimas. Mas, como homem é muito mentiroso quando se trata deste tema, dou o devido desconto. Mas como o fenômeno se repete com uma boa frequência, creio que dá para chama-lo de habitual.
E não são, aparentemente, prostitutas, garotas de programa. Tanto que vários contaram que tentaram um segundo encontro e foram, delicadamente, rechaçados. “Aquele dia foi uma brincadeira.” “Era só uma experiência”. “Nem sabia o que estava acontecendo.” E por aí vai.
Que sexo sempre serviu de moeda de troca eu já sabia de longa data. Mas para pagar corrida de táxi, confesso, me pegou de surpresa.
Alguns como participantes, outros como testemunhas, outros ainda, como ouvintes. Claro, os participantes sempre davam a idéia de que acontecia a toda hora, e com eles, e com mulheres lindíssimas. Mas, como homem é muito mentiroso quando se trata deste tema, dou o devido desconto. Mas como o fenômeno se repete com uma boa frequência, creio que dá para chama-lo de habitual.
E não são, aparentemente, prostitutas, garotas de programa. Tanto que vários contaram que tentaram um segundo encontro e foram, delicadamente, rechaçados. “Aquele dia foi uma brincadeira.” “Era só uma experiência”. “Nem sabia o que estava acontecendo.” E por aí vai.
Que sexo sempre serviu de moeda de troca eu já sabia de longa data. Mas para pagar corrida de táxi, confesso, me pegou de surpresa.
Uno muere y no lo vio todo.
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