sexta-feira, 15 de outubro de 2010

EU E A PROPAGANDA ELEITORAL

Tenho de admitir em primeiro lugar que não sou nenhum expert em publicidade e propaganda, embora meu filho Thiago vá ser. Portanto estou falando de sensações, impressões, minhas. E dando a MINHA opinião, que pode significar pouco menos que nada. Feito este prolegômeno, que tem a função de acalmar possíveis especialistas, vamos a minha douta palavra.
Não sei quem é pior. Os candidatos, quem faz a propaganda, ou os que se deixam influenciar por ela.
São dez minutos, de cada vez, para cada candidato.
Aí toca musiquinha, paisagens, pessoas felizes com alguma coisa, o "povo" festejando o candidato (como se alguém fosse colocar alguém vaiando), gente do "povo" dizendo porque vai votar em A, ou B (como se alguém fosse colocar uma pessoa falando contra).
Depois vem uma ou outra crítica ao candidato adversário. Aqui tudo bem, desde que não exagere, ou se estenda demasiadamente.
Depois vem as promessas. Maravilhosas. Só não dizem de onde vai sair o dinheiro. Quem vai pagar em última instância.
E eu continuo com a minha dúvida. Quem é o idiota afinal das contas.

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