Estava lá eu outro dia a ler, ou vendo televisão, quando apareceu a notícia do que os pais não podem mais fazer para reprimir (tentar educar) as crianças. Ao lado de coisas óbvias, espancar, dar pontapés, etc. , vinha a proibição da palmada e , entendi eu, colocar a criança de castigo.
Aí eu me pergunto: Frente a um filho intransigentemente rebelde, que se nega terminantemente a voltar para casa, tomar banho, jantar e fazer os temas; os pais devem fazer o quê?
Conversar, argumentar, etc. Tudo muito bonito, tudo muito politicamente correto.
Mas aí eu me defronto com duas dúvidas:
E se o filho continuar intransigente?
E se os pais não tiverem grandes capacidades de diálogo?
Fazer o quê?
PS – Tem um livro chamado “Vamos falar de Kevin”. Dêem uma olhada e respondam para vocês mesmos, o que os pais podem fazer com um filho como aquele? Cada vez mais me convenço que fazer uma lei é uma barbada. O difícil é fazer uma lei que possa ser aplicada com os recursos que se tem. Longe do caminha da utopia, da idealização.
Aí eu me pergunto: Frente a um filho intransigentemente rebelde, que se nega terminantemente a voltar para casa, tomar banho, jantar e fazer os temas; os pais devem fazer o quê?
Conversar, argumentar, etc. Tudo muito bonito, tudo muito politicamente correto.
Mas aí eu me defronto com duas dúvidas:
E se o filho continuar intransigente?
E se os pais não tiverem grandes capacidades de diálogo?
Fazer o quê?
PS – Tem um livro chamado “Vamos falar de Kevin”. Dêem uma olhada e respondam para vocês mesmos, o que os pais podem fazer com um filho como aquele? Cada vez mais me convenço que fazer uma lei é uma barbada. O difícil é fazer uma lei que possa ser aplicada com os recursos que se tem. Longe do caminha da utopia, da idealização.
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