Pois me vi torcendo pela seleção; logo eu que tão distante estava do ludopédio (Como teríamos de escrever para contentar aquele deputado comunista que queria tirar os estrangeirismos da nossa linguagem.).
Acontece que descobri, achei, enxerguei, atinei, percebi, a importância da Seleção Nacional como elemento de União Nacional neste momento de tantos esfacelamentos.
Sempre me pareceu um milagre que este nosso país permanecesse uno, enquanto a América Espanhola se esfacelava toda.
Não que não tenham faltado tentativas de retalha-lo, de forma disfarçada, para atender as necessidades locais, ou dos poderosos locais. Claro, todos eles alegaram as mais nobres razões. Aliás, nem queriam a secessão, mas...
Serviam de elemento de União Nacional, a Igreja Católica, A Língua e o Exército.
Ora, a Igreja vem perdendo fiéis a torto e a direita, frente a novas formas de espiritualidade.
O Exército, depois do fracasso da Redentora, perdeu a sua força de elemento unificador nacional.
A nossa língua se fragmenta em dialetos que o “gauchês do Alegrete” está tão longe do como se fala nos confins do Ceará, como o dito Português do Brasil, frente ao de Cabo Verde. São meramente parecidos, mas numa fala rápida às vezes não se entende rápido.
Resta o quê, para verdadeiramente nos unir.
A Rede Globo (Odeiem-na, ou assistam-na.).
O Real (Total os pilas sempre foram fator de identificação, até por que o Real, com exceção de nos países limítrofes, é um ilustre desconhecido. Perguntem pela cotação dele nas casas de cambio no exterior e vejam se alguém sabe dizer).
E a Seleção Verde Amarela. A Seleção Canarinha. A Seleção que representa o Melhor Futebol do Mundo (sic).
Portanto não estranhem eu me interessar por ela. Ela, agora, junto com a Globo e o Real, é o Brasil.
Acontece que descobri, achei, enxerguei, atinei, percebi, a importância da Seleção Nacional como elemento de União Nacional neste momento de tantos esfacelamentos.
Sempre me pareceu um milagre que este nosso país permanecesse uno, enquanto a América Espanhola se esfacelava toda.
Não que não tenham faltado tentativas de retalha-lo, de forma disfarçada, para atender as necessidades locais, ou dos poderosos locais. Claro, todos eles alegaram as mais nobres razões. Aliás, nem queriam a secessão, mas...
Serviam de elemento de União Nacional, a Igreja Católica, A Língua e o Exército.
Ora, a Igreja vem perdendo fiéis a torto e a direita, frente a novas formas de espiritualidade.
O Exército, depois do fracasso da Redentora, perdeu a sua força de elemento unificador nacional.
A nossa língua se fragmenta em dialetos que o “gauchês do Alegrete” está tão longe do como se fala nos confins do Ceará, como o dito Português do Brasil, frente ao de Cabo Verde. São meramente parecidos, mas numa fala rápida às vezes não se entende rápido.
Resta o quê, para verdadeiramente nos unir.
A Rede Globo (Odeiem-na, ou assistam-na.).
O Real (Total os pilas sempre foram fator de identificação, até por que o Real, com exceção de nos países limítrofes, é um ilustre desconhecido. Perguntem pela cotação dele nas casas de cambio no exterior e vejam se alguém sabe dizer).
E a Seleção Verde Amarela. A Seleção Canarinha. A Seleção que representa o Melhor Futebol do Mundo (sic).
Portanto não estranhem eu me interessar por ela. Ela, agora, junto com a Globo e o Real, é o Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário