Como não tenho pretensão de ser um dono da verdade resolvi consultar uma série de técnicos sobre o assunto.
Esclareço antes de tudo o que eu chamo de técnico no assunto. Um homem; heterossexual, com mais de 45 anos de idade e por cuja vida, entre casos, namoradas, amantes, esposas, prostitutas, ou outras designações que se possa dar para a relação entre um homem e uma mulher em que tenha havido sexo; que tenha tido experiência com mais de 60 mulheres.
Explico. Um homem, que ao longo da vida se relacionou com só uma mulher, sabe tudo, sobre aquela mulher. Um que se tenha relacionado com três ou quatro, pode ter o que se chama em estatística, uma amostra viciada.
Alguns podem se haver relacionado com 20 ou 30 mulheres, mas ao examinar se vê que fez isto numa determinada fase da vida. Nos outros estava mais parado que água de poço.
Estes números, 45 anos, 60 mulheres foram escolhidos quase que ao azar, diria até cabalisticamente, mas que me pareceram ser significativos. Devo lembrar que não sou um estatístico e nem um acadêmico. Julgo-me muito mais um livre pensador, um “homem de pele”, do que qualquer outra coisa.
Não houve, obviamente, unanimidade. Esta é burra, já dizia o Nelson Rodrigues.
E o que me disseram estes homens?
Segue numa próxima edição.
Esclareço antes de tudo o que eu chamo de técnico no assunto. Um homem; heterossexual, com mais de 45 anos de idade e por cuja vida, entre casos, namoradas, amantes, esposas, prostitutas, ou outras designações que se possa dar para a relação entre um homem e uma mulher em que tenha havido sexo; que tenha tido experiência com mais de 60 mulheres.
Explico. Um homem, que ao longo da vida se relacionou com só uma mulher, sabe tudo, sobre aquela mulher. Um que se tenha relacionado com três ou quatro, pode ter o que se chama em estatística, uma amostra viciada.
Alguns podem se haver relacionado com 20 ou 30 mulheres, mas ao examinar se vê que fez isto numa determinada fase da vida. Nos outros estava mais parado que água de poço.
Estes números, 45 anos, 60 mulheres foram escolhidos quase que ao azar, diria até cabalisticamente, mas que me pareceram ser significativos. Devo lembrar que não sou um estatístico e nem um acadêmico. Julgo-me muito mais um livre pensador, um “homem de pele”, do que qualquer outra coisa.
Não houve, obviamente, unanimidade. Esta é burra, já dizia o Nelson Rodrigues.
E o que me disseram estes homens?
Segue numa próxima edição.
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