Todos os fins de semanas ouvimos, ou vemos pessoas reclamando de que o juiz de futebol deu pênalti, quando todos na TV vimos que não foi pênalti. Ou gol. Ou jogada para expulsão. Aí eu me pergunto: Por que não se usam todos estes recursos eletrônicos, que temos a disposição, para evitar estes erros crassos? Por que o ser humano tem tanto medo de mudar?
Um jantar entre amigos e alguém fala em tom categórico que moda é assunto supérfluo, fútil. Minha mulher que usa faca na bota respondeu na lata. - E o futebol, que ocupa páginas e mais páginas de jornal, de minutos, ou horas, na TV ou rádio, não é ele algo também fútil? Silêncio.
Fico pensando, porque esta intolerância com as diferenças? Seja de gostos, de pontos de vistas, de “raça”, de religião, e por aí vai.
Por um lado a popularidade do Lula se mantém em alta. Por outro os que não gostam dele se esganiçam na Internet, ou em alguns órgãos da imprensa. Fico pensando, por que as pessoas, principalmente na Internet continuam na mesma linha de ataque que, já se sabe, é inócua. Pois fazem um discurso que só atinge os mesmos que pensam do mesmo modo. Está faltando criatividade para abordar o assunto que atinja quem não pensa da mesma maneira. Do jeito que está parece um clube fechado que quer mudar o mundo, mas é incapaz de tentar entender como os outros vêem o mundo, e portanto como dizer algo que sensibilize este mesmo mundo a pensar diferente. Me desculpem pelo acúmulo de "mundo", mas pela pressa não pude procurar uma sinonímia adequada, ou pensar em formas variadas de expressão.
O Woody Allen para mim é um gênio. Não é o maior gênio, porque não existe “o maior gênio”. Sempre se pode ser brilhante em algum campo e medíocre em outros. Ou, como tal brilhantês me incomoda, ou não entendo, o outro deixa de ser visto por mim como sabe-tudo. Deste último filme dele, Tudo Pode dar Certo, ou algo pelo estilo, só tive comentários do tipo. Maravilhoso! Ou. Não consigo gostar do Woody Allen e dos filmes dele! Ou seja, ou se é branco ou preto. Tons de cinza não existem. Eu gostei, e muito do filme. Encara as diversidades como algo natural e saudável. Parece que não é todo mundo que gosta desta tal de diversidade. Deixa tudo muito complicado. Ou talvez tenham medo que a diversidade os atinja e eles sejam obrigados a se desdizer. E isto é muito complicado. É preferível, para a maioria, ser turrão do que aceitar que se errou e que é necessário reformular algo.
Um jantar entre amigos e alguém fala em tom categórico que moda é assunto supérfluo, fútil. Minha mulher que usa faca na bota respondeu na lata. - E o futebol, que ocupa páginas e mais páginas de jornal, de minutos, ou horas, na TV ou rádio, não é ele algo também fútil? Silêncio.
Fico pensando, porque esta intolerância com as diferenças? Seja de gostos, de pontos de vistas, de “raça”, de religião, e por aí vai.
Por um lado a popularidade do Lula se mantém em alta. Por outro os que não gostam dele se esganiçam na Internet, ou em alguns órgãos da imprensa. Fico pensando, por que as pessoas, principalmente na Internet continuam na mesma linha de ataque que, já se sabe, é inócua. Pois fazem um discurso que só atinge os mesmos que pensam do mesmo modo. Está faltando criatividade para abordar o assunto que atinja quem não pensa da mesma maneira. Do jeito que está parece um clube fechado que quer mudar o mundo, mas é incapaz de tentar entender como os outros vêem o mundo, e portanto como dizer algo que sensibilize este mesmo mundo a pensar diferente. Me desculpem pelo acúmulo de "mundo", mas pela pressa não pude procurar uma sinonímia adequada, ou pensar em formas variadas de expressão.
O Woody Allen para mim é um gênio. Não é o maior gênio, porque não existe “o maior gênio”. Sempre se pode ser brilhante em algum campo e medíocre em outros. Ou, como tal brilhantês me incomoda, ou não entendo, o outro deixa de ser visto por mim como sabe-tudo. Deste último filme dele, Tudo Pode dar Certo, ou algo pelo estilo, só tive comentários do tipo. Maravilhoso! Ou. Não consigo gostar do Woody Allen e dos filmes dele! Ou seja, ou se é branco ou preto. Tons de cinza não existem. Eu gostei, e muito do filme. Encara as diversidades como algo natural e saudável. Parece que não é todo mundo que gosta desta tal de diversidade. Deixa tudo muito complicado. Ou talvez tenham medo que a diversidade os atinja e eles sejam obrigados a se desdizer. E isto é muito complicado. É preferível, para a maioria, ser turrão do que aceitar que se errou e que é necessário reformular algo.