Andei esta semana às voltas com cemitérios, túmulos de família. Apenas para constatar que, inobstante pompas, ouros, etc. , a morte é sempre uma coisa triste, solitária e pobre.
Por mais importante que alguém tenha sido na vida da gente, quando ela morre é como se nos afastássemos dela, como quando eu pegava o ônibus em Livramento e vinha para Porto Alegre, embora neste exemplo eu sempre pudesse voltar.
Do morto, a menos que neurotize, ou enlouqueça, não mais ficaremos próximos.
E a memória, me dirão alguns? Esta é sempre enganadora e costuma se esvair. Lentamente, mas se esvai.
Quantos se lembram da 3ª transada? Ela se foi no Tempo. Ou me engano?
Por mais importante que alguém tenha sido na vida da gente, quando ela morre é como se nos afastássemos dela, como quando eu pegava o ônibus em Livramento e vinha para Porto Alegre, embora neste exemplo eu sempre pudesse voltar.
Do morto, a menos que neurotize, ou enlouqueça, não mais ficaremos próximos.
E a memória, me dirão alguns? Esta é sempre enganadora e costuma se esvair. Lentamente, mas se esvai.
Quantos se lembram da 3ª transada? Ela se foi no Tempo. Ou me engano?
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