Hello crazy people!! (Esta introdução é só para encher o saco do deputado aquele que quer mandar nas palavras que a gente pode escrever.) Estou de volta.
Não com gás total, porque só se eu fosse outra pessoa para ter muito gás com a temperatura acima dos 30 gráus. Disgusting! Em outra encarnação devo haver nascido em Petrogrado, ou na Finlândia, Islândia, e não tive ainda tempo de me adaptar aos tristes trópicos.
Ao Anônimo que escreveu no "Rapidinhas" anterior, a respeito do affaire da concessão do asilo político ao terrorista condenado por assassinato na Itália, pelo Ministro Tarso Genro. 

E se fosse seu filho o condenado por assassinato o que o sr escreveria? Certamente iria prestar loas a um país que corajosamente lhe deu abrigo."
Evidenment, mon chair amie. Não sou um tribuno romano que manda decapitar o filho porque mandou as tropas avançarem antes da sua ordem. Sou um mero ser humano e ponho a minha família à frente de quaisquer outros valores. Portanto, aplaudiria sim o país que o abrigasse. Mas isto porque eu não sou MINISTRO, não represento O ESTADO, não tenho o dever oficial de defender a LEI ACIMA DA FAMÍLIA. O Ministro Tarso, é Ministro, representa o Estado e deve defender a LEI.


Continuo chocado com a falta de situações de namoro, de erotismo, de sensualidade, entre os casais. Como se não pudesse existir vida erótica-amorosa-sexual depois do casamento.
Eu e a minha amiga, advogada das boas, escritora, INGRID BIRNFIELD, temos opiniões semelhantes a respeito reforma ortográfica. Além de burra, ela acaba sendo uma violência contra os que escrevem. Pois, além de não facilitar as coisas, complica, com as exceções e as regras do hífen.
Parabéns ao SOS UNIMED. Foram eficientes quando uma pessoa da minha família precisou.
Lendo a A BATALHA PELA ESPANHA - A Guerra Civil Espanhola, de Antony Beevor -, presente

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